segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Que tal passear de caiaque pelo Grand Canal, em Dublin?

Um dos cartões-postais de Dublin, o Grand Canal é ponto de encontro de corredores, ciclistas e diversos esportistas. Mas é um outro tipo de esporte que chama a atenção no local.

Quem gosta de caiaque pode aproveitar o verão para praticar nas águas do canal. Mas como?

Prática de caiaque no Grand Canal, em Dublin, é muito comum entre grupos e famílias. Foto: Waterways Ireland

São várias empresas que disponibilizam material e treinamento para quem quiser se aventurar pelas águas do Grand Canal. Muitas delas não exigem experiência, já que o local é tranquilo, sem correntezas ou agitação.

  • A Kayaking.ie é uma delas. Há sessões de duas horas e meia de prática, com tour guiado, ideal para iniciantes. Quem já tem experiência pode bookar os horários e o que vai precisar para praticar. Sessões em grupos, empresas ou jovens também está disponível. A empresa oferece todo o equipamento e funciona sete dias por semana. Os preços variam.
  • O site Adrenaline-Hunter, com a Extreme Time Off, oferecem tour guiado de caiaque pelo Grand Canal. Eles prometem um passeio diferenciado para grupos que querem comemorar uma data especial ou simplesmente sair da rotina.
  • O Waterways Ireland é a autoridade de navegação irlandesa responsável pela gestão, manutenção, desenvolvimento e promoção de mais de 1.000 km de vias navegáveis. Ela oferece também diversas opções de passeio de caiaque, inclusive em outras partes da Irlanda além do Grand Canal.
  • O Portobello Adventure também realiza tours e aluguel de equipamentos para caiaques no Grand Canal. Há opções de outros tipos de canoas e até “stand-up paddle”.

Leia também: Cinco lugares para visitar na Irlanda neste verão

Grand Canal conecta rios irlandeses

Grand Canal, em Dublin, é um dos melhores locais da ilha para praticar o caiaque. Foto: Divulgação

O Grande Canal foi projetado para conectar Dublin, a capital da Irlanda, para o oeste através do Midlands com o rio Shannon. A construção começou em 1757 e foi concluída até o rio Shannon em 1804.

É uma parte histórica e importante da cidade, que melhor maneira de vivê-la do que costeando suas águas!

O Grande Canal vai além de Dublin, em uma rota de 131 km de longa distância. Ele se conecta à Barrow Navigation, um dos mais belos vales fluviais da Irlanda, em um contraste entre as áreas urbanas e rurais, passando por aquadutos, pontes elevatórias e giratórias.

Leia também: 5 caminhadas perfeitas para um dia de verão em Dublin


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domingo, 30 de agosto de 2020

Em qual país já é possível fazer intercâmbio?

Com o surgimento do novo coronavírus, muitas pessoas que estavam às vésperas de fazer um intercâmbio tiveram que postergar esse sonho por conta da pandemia.

Afinal, a Covid-19 atingiu literalmente o mundo todo, afetando diretamente a indústria de turismo e os planos de vários estudantes e profissionais. Diante deste cenário, o maior questionamento do momento é: em qual país já é possível fazer intercâmbio?

Quem estava prestes a embarcar para um intercâmbio e precisou cancelar de última hora a viagem, mudando completamente os planos, não vê a hora de saber quando poderá se organizar novamente para realizar o sonho de estudar no exterior, não é mesmo?

Mas atenção, porque cada país está com regras e restrições diferentes, principalmente em relação a entrada de estudantes estrangeiros.

É possível fazer intercâmbio ainda em 2020?

A Belta tem atualizado frequentemente uma planilha com informações de destinos que estão já recebendo brasileiros. Foto: Reprodução/Belta

Uma coisa é certa: é importante ter calma e paciência, pois o recomendado pela maioria dos países é que os intercambistas remarquem as viagens para 2021 para poderem desfrutar de tudo com mais segurança e estabilidade.

A Belta – Brazilian Educational & Language Travel Association – que reúne as principais instituições brasileiras que trabalham com intercâmbio – tem atualizado informações em seu blog sobre quais países estão aceitando a entrada de brasileiros (veja imagem acima).

Na maioria dos países, as datas ainda não são claras por uma série de motivos e muitos estão exigindo que os imigrantes permaneçam 14 dias de quarentena, antes de começarem a circular pelas ruas e estabelecimentos.

Mas em qual país já é possível fazer intercâmbio ou qual deles está mais próximo de liberar a entrada de intercambistas?

Nova Zelândia

Nova Zelândia é o lugar ideal para quem deseja aprender inglês.© Blagov58 | Dreamstime.com

Destino de intercâmbio de muitos brasileiros, Nova Zelândia teve uma boa resposta contra a Covid-19. Foto: Blagov58 | Dreamstime.com

Sem dúvidas, o país mais próximo da abertura econômica é a Nova Zelândia, afinal, lá foi feito um dos controles mais eficientes do mundo durante a pandemia. Porém, o país ainda não está permitindo a entrada de novos estudantes, por medida de segurança e prevenção.

Os países da Oceania têm maiores chances de reabrir completamente suas economias, inclusive para escolas internacionais. Isso porque realmente seguiram todas as medidas de segurança quando a pandemia começou.

Para se ter uma ideia da eficiência, após 102 dias sem novos casos, uma família em Auckland (quatro pessoas que não saíram do país) foi testada positiva, causando um fechamento parcial da cidade, novamente.

Ainda assim, é muito provável que a Nova Zelândia será o primeiro a reabrir as portas para o intercâmbio, mas infelizmente uma data oficial ainda não foi divulgada.

Irlanda

Ao aterrissar na Irlanda, brasileiros precisam fazer 14 dias de quarentena. Reprodução: Morgan Mckinley

A Irlanda está alguns passos atrás da Nova Zelândia. A Ilha Esmeralda já fez revisões em várias datas de reabertura, devido ao aumento nos casos de coronavírus no país, situação que se repete em diversos lugares da Europa.

A reabertura de pubs e escolas estava prevista para setembro, mas ainda não se sabe se isso vai realmente acontecer. No entanto, a Irlanda já começa a notar redução nas pessoas dependendo do subsídio de desemprego do governo, um sinal de que a economia recomeça a girar, mesmo que ainda devagar.

Para quem deseja saber se é possível fazer um intercâmbio na Irlanda ainda este ano, infelizmente a resposta é não, ou melhor, não do jeito que provavelmente você gostaria, pois ainda há muitas restrições e as escolas de idiomas não tem prazo para retornar as aulas presenciais.

Tecnicamente, quem chega do Brasil para entrar na Irlanda precisa “apenas” fazer 14 dias de quarentena, mas a entrada no país vai depender das regras de imigração, que estão bem mais rígidas.

Leia também: Imigrantes proibidos de entrar na Irlanda podem ir para a cadeia

Quem se matricular em escolas de inglês terá apenas aulas online. Vale lembrar que o registro do visto de estudante para recém-chegados está tendo atrasos, assim como para o cartão PPS, essencial para pode trabalhar na ilha.

O governo irlandês, no entanto, indicou para que as escolas não matriculem novos alunos até 2021. Não é obrigação, mas provavelmente as instituições irão cumprir o determinado. Confira as informações nesta matéria publicada pelo E-Dublin.

Por isso, o ideal é se organizar para o primeiro ou segundo semestre de 2021. Até lá, possivelmente já haverá uma data oficial em relação à abertura das ecolas de inglês, além da liberação da quarentena e uma disponibilidade maior para aproveitar tudo que a Irlanda tem para oferecer com segurança.

Canadá

No Canadá, ainda há muitas restrições por causa do novo coronavírus. Foto: Miroslav Liska | Dreamstime.com

No Canadá, as escolas devem voltar a funcionar em tempo integral já em setembro, em quase todo país. No entanto, no país os planos de reabertura são diferentes em cada estado e as fronteiras com os EUA, para viagens não essenciais, estão fechadas como medida de contenção para ambos países.

O Canadá está com certa estabilidade nos casos já há dois meses. Porém, a volta a vida normal ainda é incerta e a abertura das escolas em setembro está cercada de cuidados e dúvidas acerca dos impactos.

No entanto, uma iniciativa bacana no Canadá foi a possibilidade de fazer cursos de estudo e trabalho à distância. Para cursos elegíveis ao PGWP (Visto para Recém Graduados), você pode começar o curso on-line e ter acesso ao visto de trabalho ao final do curso, não é ótimo?

Leia também: O Canadá é o destino para você?

Malta

Malta não permite a entrada de estrangeiros vindos do Brasil. Foto: Zoltan Gabor | Dreamstime

Mesmo Malta agindo rápido quando os primeiros casos de coronavírus chegaram ao país, ainda não é possível realizar seu intercâmbio presencial por lá, principalmente se você estiver vivendo no Brasil.

Dia 1 de Julho o país oficializou a reabertura para turismo, com uma lista controlada de países aprovados. O Brasil, claro, não é um dos aprovados. Porém, a reabertura pode ter um impacto importante no aumento de casos no país. Por isso, ainda não é recomendado que intercambistas embarquem para Malta para realizar um intercâmbio. O ideal é aguardar um decreto oficial liberando essa entrada.

O arquipélago tem uma população pequena e o fechamento das fronteiras no início da pandemia foi, de certa forma, mais simples e eficiente. Por outro lado, Malta tem quase 1/4 da sua economia dependente do turismo e intercâmbio.

Por esse motivo, com os esforços realizados, restaurantes, bares, cafés puderam abrir em maio, enquanto escolas e igrejas ficaram fechadas.

  • Informações podem ser acessadas aqui.

Leia também: 5 destinos paradisíacos para estudar inglês em Malta

Reino Unido

Todos os anos o Brasil envia muitos estudantes ao exterior.© Lukasz Kasperek | Dreamstime.com

Reino Unido foi um dos lugares mais atingidos pelo coronavírus na Europa.© Lukasz Kasperek | Dreamstime.com

Infelizmente, sem chance do seu intercâmbio no Reino Unido acontecer em 2020, pois é um dos principais destinos dos estudantes e um dos que mais vem sofrendo com o coronavírus.

Depois de não dar a devida atenção a pandemia, o Reino Unido se tornou um dos países com maior número de infectados e mortos, tendo até seu primeiro ministro em apuros.

O preço disso foi o alto número de vítimas e uma crise mais “resistente” do que em outros países, por isso, o país passou quase um mês oscilando entre 4 e 6 mil casos novos por dia, sendo que 6000 foi o pico deles.

Com esse cenário, é inviável a liberação de intercambistas na terra da Rainha. Como infelizmente ainda não há uma data prevista para a entrada de estudantes no país, então, o jeito é ter bastante paciência ou escolher um outro destino para realizar seu intercâmbio em 2021.

  • Informações podem ser acessadas aqui.

Austrália

A Austrália é um destino bastante procurado devido o dólar australiano ser mais barato.© Boggy | Dreamstime.com

A Austrália, como outros países da Oceania, poderá abrir em breve para intercâmbio. Foto: Boggy | Dreamstime.com

Seu intercâmbio para a Austrália só poderá acontecer quando as fronteiras do país estiverem definitivamente abertas. Porém, a abertura das fronteiras está prevista somente a partir de janeiro de 2021.

Então, para quem tinha planos de realizar intercâmbio nas cidades australianas em 2020, é melhor já rever as datas e planejar esse sonho com mais calma, tendo em mente que provavelmente só no ano que vem poderá de fato embarcar. Vamos torcer para que siga assim, né?

O país passou quase ileso pela grande onda que houve em todo o mundo, mas teve um crescimento dos casos recentemente.

Leia também: Quais são os principais destinos na Austrália?

Aula de inglês on-line é opção para intercâmbio

Os cursos online são a opção mais válida para estudar inglês no exterior durante a pandemia da Covid-19. Foto: Thomas Lefebvre/Unsplash

Apesar dos países acima não terem liberado ainda a entrada dos estudantes, a maioria deles está utilizando a tecnologia para dar continuidade nos estudos de quem estava no país quando a pandemia surgiu. Neste caso, os intercambistas puderam continuar acompanhando as aulas por plataformas on-line, permanecendo em segurança dentro de casa.

Aula on-line não é a mesma coisa que estar de fato no país, vivendo a cultura e explorando os lugares, porém, é uma excelente opção para quem não quer parar de aperfeiçoar o idioma e ainda é uma possibilidade para interagir com pessoas de várias nacionalidades, afinal, todos estão virtualmente conectados.

Como essa nova realidade de aulas on-line se mostraram efetivas, algumas escolas até estão ofertando essa opção para quem já tinha um intercâmbio agendado. Se for o seu caso, entre em contato com a escola que escolheu e veja sobre essa opção, quem sabe ela não se encaixa de alguma maneira nos seus planos.

Como o brasileiro está encarando o fato de fazer intercâmbio em meio à pandemia?

É claro que precisar adiar o sonho de realizar um intercâmbio foi uma notícia que deixou a maioria dos brasileiros bastante decepcionados. Porém, o covid-19 foi algo realmente inesperado e que obrigou literalmente todas as pessoas a mudarem os planos e se readaptarem a nova realidade.

Mesmo com todos os imprevistos e mudanças, os brasileiros fazem jus à fama e realmente não desistem nunca. Na verdade, 85% dos brasileiros afirmaram que pretende fazer intercâmbio assim que for permitido e, 80% disse que não quer trocar o inglês presencial pelo on-line e que preferem aguardar a liberação oficial dos países para planejar novamente os estudos no exterior.

Número de intercambistas brasileiros subiu 20% em 2019

Cerca de 13 mil brasileiros moram na Irlanda.© Sezer Ozger | Dreamstime.com

Cerca de 13 mil brasileiros fizeram intercâmbio na Irlanda em 2019. Foto: Sezer Ozger | Dreamstime.com

No Brasil, o número de pessoas que procuram fazer intercâmbio cresceu muito na última década e, cada vez mais, brasileiros de todas as idades estão buscando oportunidades e novos desafios fora do país, tanto de estudo, de trabalho, como desejam conhecer e viver uma nova cultura.

Pesquisa realizada em 2019 entre 522 agências de intercâmbio no país aponta que o número de estudantes que embarcaram para fazer intercâmbio cresceu 20,46% comparado ao ano anterior.

Foram mais de 365 mil brasileiros. E a procura por intercâmbio continuava em curva ascendente até fevereiro deste ano.

Curiosidade: só na Irlanda em 2019 tinha cerca de 13.000 brasileiros e a expectativa era de superar o número de 15.000 em 2020. Muitos brasileiros retornaram para o país de imediato quando a pandemia chegou, pois, as fronteiras foram fechadas e muitos voos cancelados.

Intercâmbio em 2020 ou 2021?

Como este artigo mostra, ainda há muitas barreiras para se fazer intercâmbio em 2020. Apesar disso, há possibilidade de encontrar países onde é possível desembarcar saindo do Brasil.

No entanto, é preciso fazer uma reflexão e entender se o momento é agora ou seria melhor espera e aproveitar para ter mais tempo em planejar o intercâmbio com calma, reestruturar de fato tudo o que já estava definido e ficar de olho nas notícias para saber quando o seu destino de intercâmbio irá liberar a entrada para os estudantes.

Muito provavelmente as coisas só voltarão ao normal em 2021, para quem quer e pode esperar até lá, agora é importante aproveitar para pesquisar melhor sobre o seu país de escolha, guardar mais dinheiro e ter paciência.


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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Covid-19: Irlanda endurece regras para pubs e restaurantes

O governo introduziu novas regras do lockdown, endurecendo as penas para pubs que permitirem aglomerações.

A proposta é que os policiais da Garda tenham poder de fechar um pub imediatamente se virem que as diretrizes de saúde pública não estão sendo seguidas, como a falta de venda de refeições. Se o proprietário não cumprir, eles podem estar sujeitos a multa de 2.500 euros ou seis meses de prisão. O pub deve ainda ficar fechado por 30 dias.

A abertura dos pubs que só vendem bebidas será mais uma vez adiada e não acontecerá na segunda-feira, 31 de agosto.

O Departamento de Saúde discutiu sobre fazer uma grande repressão às festas particulares. A proposta era que quem realizar ou participar de uma reunião em casa privada com mais de seis visitantes seja crime. Mas o governo voltou atrás pois seria muita dificuldade em tornar crime o fato de ter mais de seis pessoas em uma casa.

Leia também: Covid-19: há chances de uma segunda onda na Irlanda?

Segundo o Health Protection Surveillance Centre, existem 400 focos do novo coronavírus na Irlanda, sendo que 252 estão relacionados a festas em casas particulares. Um foco detectado em um pub, por exemplo, foi responsável por 26 novos casos.


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Irlanda pede que escolas de inglês não matriculem alunos até 2021

O Department of Further and Higher Education, Research, Innovation and Science — Departamento de Educação Superior e Adicional, Pesquisa, Inovação e Ciência — recomendou que as escolas de inglês parem de matricular novos alunos até 2021 por causa da pandemia do novo coronavírus.

Atualmente, apesar do país ainda estar em lockdown flexibilizado, estrangeiros podem vir ao país desde que façam 14 dias de quarentena, o que significa que escolas de inglês tem matriculado novos alunos, mesmo que os cursos estejam ocorrendo pela internet.

Escolas de inglês da Irlanda foram solicitadas a não matricular alunos até 2021. Foto: Photo by Ivan Aleksic on Unsplash

 

Segundo reportagem do jornal Irish Times, o departamento encaminhou uma carta a grupos representativos de escolas de idiomas como parte das conversas sobre a reabertura do setor.

“Existem atualmente muitas incógnitas e preocupações para apoiar qualquer retomada da atividade de matrícula que resultaria na entrada de novos alunos de Educação da Língua Inglesa”, disse o departamento.

Segundo o jornal, o departamento disse ter “preocupações substanciais” em relação à capacidade do setor de gerenciar a segurança de novos alunos. Em particular, questionou a capacidade das escolas de garantir acomodação adequada para quarentena na chegada e durante a estadia dos alunos, para garantir que os alunos são capazes de se sustentar sem o apoio do Estado, e que os padrões necessários de oferta educacional estarão em vigor.

Leia também: Imigrantes proibidos de entrar na Irlanda podem ir para a cadeia

Alunos que já estão na Irlanda deverão retomar aulas presenciais

Volta às aulas presenciais de escolas de inglês na Irlanda deve acontecer em breve, segundo governo. Foto: Photo by Bima Rahmanda on Unsplash

Apesar do pedido para não haver novas matrículas, o departamento afirmou que as aulas presenciais das escolas de inglês devem voltar em breve “em conformidade com os conselhos de saúde pública para atender às necessidades dos alunos”.

Na carta, o departamento também informou que recebeu reclamações sobre a qualidade das aulas online, incluindo “profunda insatisfação com o padrão das aulas online”, “falta de suporte para alunos com dificuldades de acesso a esses serviços” e “o não reembolso de taxas para alunos que recebem um serviço reduzido”.

Leia também: Covid-19: há chances de uma segunda onda na Irlanda?


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Melhores parques para conhecer durante o intercâmbio na Irlanda

Em um país como a Irlanda, é muito fácil de encontrar áreas verdes disponíveis ao público para recreação. Os parques estão espalhados pela Ilha, sempre limpos, bem cuidados, bonitos e arborizados.

Alguns têm lagos, onde é possível ver os peixes e aves de várias espécies, que vivem soltas no ambiente. Tanto na capital, Dublin, quanto em outras partes do país, os parques são uma atração bastante interessante para se visitar na Irlanda.

Alguns são parques nacionais com beleza natural incomparável. A flora e as paisagens se destacam por terem características peculiares e inerentes ao clima da região.

Por se tratar de uma ilha, esse fator garante um cenário quase único na Europa. Alguns também apresentam castelos construídos na época medieval.

Leia também: Intercâmbio na Irlanda para estudar, trabalhar e viajar em 2020

St. Stephen’s Green, Dublin

St. Stephen's Green. Foto: Freepik

St. Stephen’s Green fica no coração da cidade de Dublin, a capital da Irlanda. Foto: Freepik

Os parques ficam localizados tanto dentro das cidades quanto fora, no campo, ou na área costeira, junto ao mar. Um primeiro exemplo é o St. Stephen’s Green Park, localizado bem no coração de Dublin.

Eleito como o melhor parque por um site de viagens, ele se destaca por sua beleza natural em meio à cidade.

Phoenix Park, Dublin

É no Phoenix Park que você irá encontrar os cervos. Foto: Pixabay

É no Phoenix Park que você vai encontrar os cervos. Foto: Pixabay

O Phoenix Park é um dos mais conhecidos parques irlandeses, por ser o maior da Europa dentro de uma cidade. Uma curiosidade é que o Zoológico de Dublin está localizado nesse parque, assim como a residência oficial do presidente da república.

Lá, você vai encontrar vários cervos, que ficam soltos em áreas verdes do parque.

Connemara National Park, Galway

Lago em Connemara. Foto: Pixabay

Lago no Parque Nacional de Connemara, no condado de Galway. Foto: Pixabay

Como exemplo de parque nacional, há o Connemara National Park, que é um dos seis parques nacionais irlandeses, localizado ao oeste da Ilha, em Galway.

Ele tem quase 30 quilômetros quadrados de área e se destaca pelas belas montanhas, lagos e florestas.

Leia também: 5 caminhadas perfeitas para um dia de verão em Dublin

Parques naturais irlandeses

Corkagh Park. Foto: Wikipedia

Corkagh Park. Foto: Wikipedia

Continuando a lista, podemos citar outros parques naturais da Irlanda, como o Golan Barra Park, em Cork, e o Cole Park and Garden, em Gort, no condado de Galway. O Corkagh Park, que está localizado perto da estrada de N7, em Clondalkin, Dublin, também se destaca.

Os parques mais selvagens permitem trilhas fantásticas em meio à floresta. Algumas outras atividades podem ser feitas com a família e os amigos, como piqueniques, jogos recreativos, corrida, caminhada e exercícios ao ar livre. Muitos também aproveitam para ler um livro, estudar ou apenas descansar.

Leia também: 5 parques diferentes para curtir o verão em Dublin

Dentro de alguns parques da Irlanda, você também vai encontrar campos de futebol. Outros recebem apresentações de artistas de rua, o que traz ainda mais oportunidade de entretenimento. De modo geral, os parques são bem seguros e organizados.


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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Membro irlandês da Comissão da UE renuncia após ‘festa do golf’

Uma das maiores e mais recentes controvérsias da política irlandesa continua rendendo as manchetes dos principais jornais do país. A confraternização da Oireachtas Golf Society (sociedade de golf do órgão legislativo da República da Irlanda) , que celebrava seu 50º aniversário no início da semana passada, reuniu vários políticos e pessoas ligadas a partidos políticos, violando restrições do Covid-19 do país.

Desde então, um ministro e um senador já perderam seus cargos, conforme contamos aqui no E-Dublin. Agora, Phil Hogan, membro irlandês da Comissão da União Europeia, e que também participou da celebração, foi pressionado a deixar o cargo, o que fez nesta semana, mesmo acreditando não ter quebrado nenhuma lei.

Phil Hogan renunciou ao cargo de comissário irlandês da União Europeia. Foto: Divulgação

“Lamento profundamente que minha viagem à Irlanda – o país que tenho tanto orgulho de representar como funcionário público durante a maior parte da minha vida adulta – tenha causado tanta preocupação, mal-estar e aborrecimento”, disse.

E continuou: “Sempre tentei cumprir todos os regulamentos relevantes da Covid-19 na Irlanda e entendi que havia atendido todas as diretrizes relevantes de saúde pública, principalmente após a confirmação de um teste negativo do Covid-19.”

Hogan enviou sua carta de demissão ontem à Ursula von der Leyen, presidente da comissão, que aceitou o pedido. Ela era uma das que desaprovava a ida do comissário à reunião do grupo de golf.

Segundo ela, a comissão espera que enquanto a Europa luta para reduzir a disseminação do coronavírus e os europeus fazem sacrifícios e aceitam restrições dolorosas, os comissários devem ser “particularmente vigilantes sobre o cumprimento das regras ou recomendações nacionais ou regionais aplicáveis”.

Ursula von der Leyen agora espera que o governo irlandês apresente candidatos para um comissário substituto.

Hogan foi um importante membro da gestão de úrsula na Comissão da UE e desenvolveu um papel fundamental nas negociações do Reino Unido com o bloco durante o Brexit.


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Covid-19: há chances de uma segunda onda na Irlanda?

Desde o dia 15 de agosto, quando a Irlanda bateu recorde no número casos recentes de coronavírus no país desde maio, dificilmente houve menos de 100 novos contaminados por dia relatados pelo governo irlandês. Isso tem preocupado o governo e muitos estão se perguntado: seria essa uma segunda onda de contaminação?

Na terça-feira, 26 de agosto, foram 164 novos casos confirmados, deixando a Irlanda próxima de 30 mil casos desde o início da pandemia, em março. São, no total, 28.363 pessoas diagnosticadas com Covid-19.

Mesmo com um aumento em relação a junho e julho, quando chegou-se a quase zerar o número de novos casos e a média estava em 20 por dia, não há muitos novos registros de mortes pela doença, que somam 1.777 até o presente momento.

Leia também: Coronavírus: qual o atual estágio do lockdown na Irlanda?

Falando no Oireachtas Covid-19 Committee — comitê sobre o coronavírus no congresso irlandês — o ministro da Saúde, Stephen Donnelly, disse que com o aumento de novos casos, um novo lockdown total pode acontecer.

Ele disse que “a realidade é que estamos perante um vírus que está prestes a fechar novamente o país (…) Estamos em um ponto de inflexão e estamos fazendo tudo o que podemos para suprimir esse vírus e impedir um segundo lockdown”.

Statistic: Number of new coronavirus (COVID-19) cases in Ireland since February 2020 (as of August 26, 2020), by date of report | Statista
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Ou seja, há essa possibilidade e isso pode causar danos aos serviços de saúde e à economia irlandesa.

“Se houver uma segunda onda o Governo terá de considerar o instrumento contundente que sabemos que funciona, ou seja, o lockdown. Estamos fazendo tudo que podemos para evitar isso.”

Entre os esforços do departamento de saúde é triplicar ainda nesta semana os “contact tracers”, pessoas que conseguem traçar o caminho do vírus por meio de ligações com quem foi infectado.


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Existe preconceito contra o estrangeiro na Irlanda?

Começar uma vida nova em um outro país exige determinação e coragem. Além de chegar, encontrar pessoas que possam lhe apoiar, fazer amigos e ter um lar, é preciso se sentir bem e aceito nessa nova realidade. Afinal, agora você faz parte da categoria “estrangeiros”, e isso pode gerar algumas situações.

Os irlandeses têm a fama de serem muito amigáveis, mas pesquisas recentes mostram que nem tudo são flores na chegada de estrangeiros à Ilha, principalmente para não-europeus e minorias sociais (negros, LGBTs, etc.).

Estudos relatam casos de racismo e xenofobia, o que dificulta, por exemplo, conquistar uma vaga de trabalho.

Mais da metade dos estrangeiros relatam caso de preconceito

Foto: Chandara Tubchand/Dreamstime

Cerca de 60% dos imigrantes que estão na Irlanda dizem já ter sofrido algum tipo de preconceito. Foto: Chandara Tubchand/Dreamstime

Uma pesquisa feita pela UCD (University College Dublin) constatou que 60% dos estrangeiros vivendo na Irlanda, entrevistados pela instituição, já foram vítimas ou testemunhas de atos racistas na ilha. Segundo o relatório, a maioria dos casos acontece na rua, mas também foram relatadas situações em escolas, hospitais, escritórios e, até, estações da Garda, a polícia irlandesa.

Esse percentual de entrevistados que já passou pela situação disse ter vivido ou testemunhado ataques verbais (71%), gestos (42%), ameaças (28%), recusa de serviço (24%), ataque físico (23%), condições de trabalho injustas (15%), grafite ofensivo (14%) e danos materiais (8%).

Cerca de 80% dessas pessoas não notificaram às autoridades por falta de confiança e uma certa tolerância, como se fosse comum passar por situações como essas em um país onde não se é nativo.

Leia também: Como é trabalhar e estudar na Irlanda?

Imigrantes sofrem mais para conseguir emprego

Foto: PxHere

Candidatos a vagas de emprego com nome irlandês têm duas vezes mais chances de ser empregados. Foto: PxHere

Outra avaliação, dessa vez feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Social (Esri), mostra que existe uma diferença nas taxas de sucesso na busca de empregos entre irlandeses, europeus, não-europeus. Desses, principalmente os negros encontram dificuldades em conseguirem ser aceitos em uma vaga de emprego na Irlanda.

O experimento enviou 500 currículos equivalentes de candidatos irlandeses e grupos minoritários em resposta a vagas anunciadas na área metropolitana de Dublin. A pesquisa descobriu que candidatos com nomes irlandeses têm duas vezes mais chances de serem chamados para entrevistas do que candidatos com nome africano, asiático ou alemão.

Segundo a pesquisa, “essa taxa de discriminação é alta para os padrões internacionais”. Vale lembrar que a população irlandesa é dividida por 82,2% brancos, 2,1% asiáticos e 1,2% negros, entre outras características e etnias, segundo o censo CSO (Central Statistcs Office).

Leia também: Existe racismo no mercado de trabalho da Irlanda?

Brasileiro vence ação contra pub em Dublin por discriminação

Foto: Snowingg/Dreamstime

Decisão judicial foi a favor do brasileiro. Juiz disse não admitir tratamento discriminatório. Foto: Snowingg/Dreamstime

Um dos mais populares pubs do bairro Temple Bar foi condenado a pagar € 5.000 a um brasileiro por discriminação racial. A vítima alegou na Justiça do Trabalho ter tratamento diferenciado por ser estrangeiro.

Depois de ter faltado por estar doente, o empregado tentou entregar um atestado médico ao seu chefe, que recusou-se a deixá-lo voltar ao trabalho. O motivo seria que o médico que assinou o atestado não seria capaz de fazê-lo.

No entanto, a vítima diz que, por ser estrangeiro, teve um tratamento diferenciado pelo chefe por esse motivo e que um irlandês não teria sido tratado dessa maneira. O juiz que julgou o caso também teve esse entendimento com as provas apresentadas.

Leia também: Associação oferece ajuda psicológica gratuita a estudantes brasileiros na Irlanda

Estudante brasileira relata violência nas ruas de Dublin

Foto: PxHere

Fernannda Gonçalves levou uma garrafada no rosto após grupo de meninas perceber que ela era estrangeira. Foto: PxHere

São frequentes os casos de violência contra estrangeiros na Irlanda, principalmente na capital, Dublin. A estudante brasileira Fernannda Gonçalves relatou que chegou a ser agredida na rua simplesmente pelo fato de não ser nativa. Ela conta que estava voltando para casa junto com um amigo quando foram abordados por um grupo de garotas de 12 a 14 anos.

De repente, o grupo de garotas começou a xingar e dizer para a dupla voltar para o país de onde veio. “Meu amigo começou a questionar o motivo de elas estarem falando daquela maneira, mas eu continuei andando”, conta.

Leia também: 5 verdades sobre o intercâmbio que ninguém conta

Nesse meio tempo, uma das meninas disse aos dois que poderia fazer o que quisesse com eles e deu uma garrafada na cara de Fernannda. “Meu nariz sangrou bastante, e elas saíram correndo”, afirmou, dizendo ainda que se sentiu vítima de xenofobia. “Ser estrangeira foi o único motivo da violência, com certeza.”

Apesar de já ter voltado ao Brasil, Fernannda disse que esse não foi o motivo. “Não acho que seja um país preconceituoso. Apesar desse episódio, eu encontrei irlandeses muito bons comigo, as pessoas com quem eu trabalhava me ofereceram muito apoio quando o caso aconteceu.”

Irlanda ainda é um país seguro para imigrantes

Foto: PxHere

Apesar dos dados, a Irlanda segue nos rankings como país seguro para estrangeiros. Foto: PxHere

Apesar dos dados, a Irlanda segue um país seguro e bem posicionado para imigrantes. Segundo um ranking da US News, a Ilha está em 16º lugar entre os melhores países para imigrantes viverem.

Com quase 5 milhões de habitantes, a Irlanda tem 84,6 mil imigrantes vivendo em suas terras, de acordo com o censo CSO. Destes, cerca de 11 mil são brasileiros.

Leia também: Irlanda tem alta taxa de racismo em local de trabalho

Apoio ao imigrante: onde encontrar?

Existem diversas instituições de apoio aos imigrantes. Algumas delas trabalham para auxiliar quem sofre algum abuso dentro do ambiente de trabalho.

O Migrant Rights Centre Ireland — Centro de Direitos dos Migrantes na Irlanda — está na lista dessas organizações. Eles têm como foco ajudar vulneráveis. Trabalhadores como babás, domésticos, funcionários de restaurantes, entre outras funções em que é mais comum ocorrerem abusos são prioridades.

A Enar (Rede Européia Contra o Racismo) tem representação na Irlanda. A rede nacional de organizações da sociedade civil antirracistas trabalha coletivamente para destacar e abordar a questão do racismo por meio da promoção e monitoramento de iniciativas antirracistas da União Europeia, principalmente. A organização oferece análises e ferramentas para capacitar aqueles que vivenciam o racismo a agir. Além disso, é um canal aberto para denúncias.


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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Tendências de design de interiores 2021

Tendências de design de interiores 2021

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Tem sido um ano estranho em todo o mundo, pois os países entraram em lockdown. Mas um conforto constante enquanto preso dentro de casa é poder cuidar de nossos castelos. Os interiores podem fazer uma grande diferença para o bem-estar mental, portanto, buscar as últimas tendências em casa é algo que estamos particularmente ansiosos.

De acordo com relatos, as tendências de design de interiores que 2021 nos reservou serão uma progressão do que vimos até agora. Espere uma elaboração sobre os principais pontos de discussão de 2020. Pense natural, orgânico e simples. Uma celebração das matérias-primas da terra e um uso sutil de cores para evocar emoções. De papéis de parede de destaque a plantas dignas de Instagram, aqui estão as mudanças de tendência de interiores a serem observadas.

O marinho prevalece como a cor da tendência de interior de 2021

papel de parede dourado e de mármore marinho no quarto rosa e cinza

Quem diria que a tendência do marinho duraria tanto tempo? Embora a moderna sala de estar azul-marinho tenha feito grande sucesso no mundo do design, muitos concordarão que não é uma cor fácil de executar. Mas sua beleza triunfa de qualquer maneira, e pudemos ver essa sombra enigmática se tornando um clássico da tendência nos próximos anos.

Indo contra o conselho de usar cores claras para abrir um espaço, essa tendência traz uma sensação de ‘Scandi Noir’ e masculinidade sofisticada para uma sala. Exala luxo adulto e caro. E ao trabalhar com esse matiz, o objetivo é ir com tudo.

Não pare apenas no papel de parede azul marinho para as paredes da sua sala de jantar. Combine pratos de jantar da Marinha e acessórios decorativos também. Contanto que você tenha luz natural suficiente entrando, uma overdose marinho não o deixará no escuro.

Se você está preocupado com o seu quarto parecer unidimensional, experimente um papel de parede como este deslumbrante design para um pouco de charme sofisticado.

 

Paredes texturizadas estarão em toda parte

mural de parede de mármore azul e branco em um lounge moderno

A textura no design de interiores é importante porque afeta a sensação e o toque. Pode ser a sensação de um carpete felpudo sob os pés descalços, a natureza tátil de uma bancada de madeira ou simplesmente a percepção de um cômodo ao entrar. No próximo ano, a textura será o tema principal das paredes e estamos animados com todos os novos produtos que virão.

De acordo com a Milan Design Agenda, a natureza desempenha um grande papel nesta história. Pedra, mármore, vigas de madeira e painéis de parede terão seu renascimento. Desenhos de papel de parede como este papel de parede de mármore branco são uma maneira fácil de recriar texturas complexas sem renovação.

Esta é definitivamente uma das tendências de design de interiores mais notáveis que 2021 trará. Não só altera o ambiente, mas também é fácil de alcançar. O design tátil pode ser facilmente traduzido de maneira visual, e nossa coleção de murais de parede com textura terá o mesmo efeito por menos.

A arte minimalista será um ponto de partida para uma conversa

 
arte de rosto em quarto branco

 

A arte que combina perfeitamente com os interiores deve ser uma grande tendência em 2021, à medida que mais proprietários desejam um ambiente mais calmo.

O estilo de vida minimalista, inspirado nas casas escandinavas, incentiva-nos a comprar coisas úteis, bonitas e bem concebidas. Menos é mais – e a desordem é proibida. Este conceito também ficou evidente em nossa escolha de arte.

À medida que avançamos para o próximo ano, movimentos como arte de linha florescerão. Assim como a apreciação da fotografia em preto e branco simples e instigante. Enquanto no papel de parede, os murais minimalistas em tinta japonesa serão a tendência crescente para ficar de olho.

‘Neutros neutros’ são definidos para brilhar em interiores

cadeira mostarda e sala com decoração preta

Greige (cinza + bege) é a tendência de cores que mais nos entusiasma para 2021. Todos sabemos que o cinza tem sido um marco no design de casas nos últimos anos, estabelecendo-se firmemente como um pilar para a decoração de paletas de cores. Mas sem as habilidades corretas de equilíbrio, o cinza pode deixar sua casa fria. A alternativa, bege, às vezes pode ser muito quente.

A deixa,  os ‘neutros neutros’ que estão no meio do espectro. Algo como o cinza funciona com esquemas de cores quentes e frias, tornando-o o neutro perfeito para escolher quando você deseja uma sensação de calma e equilíbrio.

Estampa de pele de um papel de parede de pele de gato com móveis em preto e branco

Nosso lindo papel de parede de Pele de gato selvagem é uma abordagem luxuosa da tendência de cores greiges e adiciona muita textura para manter as coisas interessantes.

Há também uma demanda crescente por cores pacificadoras que preencham a lacuna entre o brilho neutro e o brilho total. Eles vêm na forma de rosa suave, ocres suaves e tons agradáveis para os olhos, como pistache orgânico.

As plantas podem ser reais, secas ou artificiais

Grama de pampa e planta em vaso de folha verde

As plantas têm sido uma grande tendência há muito tempo. Hoje, a selva interna explode. Mas, à medida que a conexão humana com o mundo exterior cresce, as pessoas estão percebendo que os belos vegetais nem sempre precisam ser reais.

Na honestidade- aquela palmeira tropical que você estava de olho provavelmente não sobreviverá ao lado do seu desumidificador. Se por algum motivo o negócio real simplesmente não funcionar, volte-se para o falso. Existem tantas alternativas de aparência realista disponíveis hoje em dia e elas são respeitadas nos círculos de design mais distintos.

Mas a mania mais quente da qual temos que falar agora são as flores secas. Com uma vida útil de até 2 anos, arranjos preservados são um investimento inteligente em comparação com a variedade fresca. A tendência da grama dos pampas seriamente instagramable nos inspirou a explorar outras gramíneas ornamentais e folhagens secas, abrindo todo um mundo de possibilidades.

palmeiras verdes ilustradas e plantas tropicais em um lounge decorado em madeira

Plumas macias de pampa, lanças de palmeira secas e gramíneas funcionam particularmente bem com temas de design tropical ou botânico. Portanto, algo como este relaxante papel de parede pode fornecer o cenário perfeito para todas as suas exibições de plantas (sejam elas reais, secas ou artificiais).

As tendências de design de interiores em 2021 são orgânicas

cadeira suspensa de vime boho e uma variedade de tapetes e almofadas

O uso de materiais orgânicos e fibras vegetais não é nenhuma surpresa. No ano passado, vimos essa ideia evoluir de apenas vime e rotim para estofados de seda natural, cortinas de cânhamo e até paredes de cortiça. Qualquer coisa que nos conecte com a natureza recebe o like, e no próximo ano veremos uma mudança para uma decoração luxuosa.

Expressões texturais ricas serão a manchete, e madeiras cruas e não tratadas também farão sua aparição. Mas materiais naturais caros, como mármore, ladrilhos decorados e cerâmicas de alta qualidade, serão essenciais para o acabamento da casa . Um aceno para os artesãos significa que os padrões opulentos de azulejos também estão ressurgindo, então há muitas tendências para explorar.

Desde destacar características de parede de pedra e abraçar pisos de madeira até adicionar terrazzo retrô à mistura, há uma infinidade de maneiras de alimentar a narrativa crua e orgânica.

 

Esperamos que você tenha gostado de nossa previsão para Tendências de Design de Interiores 2021. Qual destes é o seu favorito? Deixe-nos saber nos comentários abaixo e fique à vontade para compartilhar suas previsões! Ou, se quiser relembrar, dê uma olhada nas principais tendências de design de interiores de 2020.

Deseja economizar custos sem sacrificar a qualidade? Dê uma olhada na nossa grande variedade de papéis de parede e murais projetados exatamente para isso.

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Saúde mental em tempos de pandemia – E-Dublincast (Ep. 83)

Participantes: Mah Marra, Tarcisio Junior, Gus Lazarin e Silvana Byrne.

Nossa conversa dessa semana é sobre como toda a situação do mundo nos últimos meses tem mexido muito com a nossa saúde não só física, mas também mental. É preciso ficar atento aos sinais para tentar se manter na positividade e saudável nas horas mais difíceis.

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Imigrantes proibidos de entrar na Irlanda podem ir para a cadeia

O problema já é antigo. Imigrantes que chegam à Irlanda e não são autorizados a entrar no país podem ser levados até a penitenciária e por lá ficarem presos até um voo ser agendado de volta ao país de origem.

No ano de 2017, a brasileira Paloma Aparecida Carvalho passou uma noite e um dia na penitenciária do país depois de uma negativa dos agentes de imigração sobre sua entrada para visitar amigos. O caso repercutiu negativamente para a Irlanda, sendo manchete em diversos jornais brasileiros e irlandeses.

No mesmo ano, o comitê da ONU contra a tortura expressou preocupação com o fato de a Irlanda não ter seguido os planos de abrir um centro de imigração dedicado no aeroporto de Dublin.

Brasileira passou uma noite e um dia na prisão após ser impedida de entrar na Irlanda. Foto: Weston MacKinnon/Unsplash

Em pleno 2020, a situação parece não ter mudado. Isso porque, desde aquele ano, uma unidade de detenção imigratória foi prometida pelo governo para ser instalada no próprio aeroporto de Dublin, com uma configuração muito diferente de uma prisão, onde o imigrante convive com criminosos.

Segundo o jornal Irish Times, o centro de custódia deveria ter sido inaugurado em junho de 2019, mas está inutilizado. Isso significa que, novamente, outros casos como o de Paloma estão acontecendo.

Leia também: Seis situações que podem aumentar o risco de deportação

Casos recentes mostram que prisões de imigrantes continuam

Em julho, a chilena Estefany Alquinta González foi detida por quase duas semanas na Prisão Mountjoy depois que sua entrada foi negada ao vir à Irlanda para estudar inglês. O pai havia morrido de coronavírus há dois meses e, segundo ela, isso pesou durante o tempo na prisão.

“As pessoas na prisão que estavam lidando comigo eram gentis, mas eu estava com muito medo. Eu não sabia o que iria acontecer comigo”, disse ao Irish Times.

Já o argentino Andrés Zelaya, em trânsito pelo aeroporto de Dublin a caminho de Londres, foi detido no dia 28 de julho na prisão de Cloverhill por duas noites após ser informado de que não poderia continuar a segunda etapa de sua jornada. Ele ficou preso com outros imigrantes, mas convivia com pessoas que cometeram crimes durante períodos de exercícios físicos e banhos de sol.

Em ambos os casos, o governo irlandês pediu desculpas pelas prisões, mas ainda não há uma resposta sobre quando e como essa situação irá mudar.


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Lentidão no escritório de imigração afeta vida de imigrantes em Dublin

Os imigrantes em Dublin que não conseguiram tirar seu IRP (Irish Residence Permit), a autorização de residência na Irlanda, estão tendo dificuldades em conseguir o documento mesmo após a reabertura do Escritório de Imigração e Naturalização, localizado em Burgh Quay, na capital irlandesa.

Quem chegou na Irlanda em meio à pandemia teve problemas ao não conseguir solicitar o visto já que todos os escritórios de imigração foram fechados. Nós contamos as histórias de alguns brasileiros que relataram dificuldades ao chegar à Irlanda no meio do furacão.

Mais de 4.500 agendamentos cancelados

O IRP substitui o antigo GNIB e é o documento que demonstra sua presença legal na Irlanda. Crédito: Rodrigobellizzi | Dreamstime.com

O IRP é necessário para o imigrante provar que pode viver e trabalhar na Irlanda e precisa mostrá-lo à imigração para voltar ao país se forem para o exterior. Quem chega pela primeira vez ao estado deve ir pessoalmente ao escritório dos Serviços de Imigração e Naturalização da Irlanda (INIS) em Burgh Quay, no centro de Dublin.

Segundo matéria publicada pelo DublinInQuirer, um porta-voz do Departamento de Justiça do governo irlandês afirmou que mais de 4.500 agendamentos de imigrantes que ainda não possuíam o IRP foram cancelados desde março, quando os escritórios fecharam as portas.

Agora, após a reabertura em junho, houve um novo fechamento por uma semana e a reabertura dos escritórios nesta semana.

A prioridade foi dada a quem ainda não tem o cartão, mas até o momento, segundo a reportagem, foram realizadas apenas cerca de 200 consultas no escritório. Outros não estão conseguindo marcar seus agendamentos por várias semanas, problema que já acontecia antes da pandemia e parece ter piorado.

Leia também: Adiamento de renovação de visto contará no tempo de permanência de estudantes na Irlanda

Renovação do visto também gera atrasos

Brasileira não pode viajar pelo atraso na renovação do visto na Irlanda. Foto: Pxhere

A renovação do visto, para quem já tem o IRP, também está sendo um problema. Ela pode ser feita online, com a documentação — inclusive o passaporte — sendo enviados pelo correio e devolvidos apenas quando todo o processo for aprovado.

Imigrantes que estão fazendo a renovação têm percebido a demora para conseguir o cartão e o passaporte de volta, o que pode afetar diversos aspectos de suas vidas, como trabalho, por exemplo.

Juliana Cigerza é do Rio de Janeiro e mora em Dublin há pouco mais de um ano. Ela tem o visto 1G, para cônjuge de imigrantes que possuem o visto de trabalho, como é o caso de seu marido. Ela contou que seu visto e do marido venceram dia 12 de junho e logo que abriram a possibilidade de renovação via online eles aplicaram.

Leia também: Coronavírus: governo concede ‘carta de permanência’ a intercambistas sem visto

“Imediatamente preenchemos tudo pela internet e pagamos. Dia 20 de junho postamos tudo”, explicou. O casal teve que esperar muito mais do que acreditava.

“Ficamos aguardando, porque estávamos ansiosos também pela tal ‘green list’, que iria sair com lugares que poderíamos viajar um pouco”, explicou a brasileira.

O passaporte do marido acabou chegando há poucos dias, mas sem o IRP, e o dela ainda não chegou. “Com isso não teremos mais como viajar, pois pegou uma parte das férias já e me deixou muito chateada, pois passar o ano inteiro em Dublin, com esse tempo desanimador, desculpa, mas pra mim é muito angustiante!”


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5 dúvidas sobre o seguro saúde para intercambistas na Irlanda

Uma das grandes preocupações dos intercambistas que viajam para fazer intercâmbio na Irlanda é o seguro saúde. Mas afinal, quais são as regras? Seguro governamental ou particular? Vale para viajar pela Europa?

Neste artigo, desvendamos em 5 questões rápidas as principais dúvidas sobre o seguro saúde exigido para quem vai estudar na Irlanda!

O seguro saúde é obrigatório para estudantes com permanência maior que 90 dias. Crédito: Valeriya Potapova | Dreamstime.com

O seguro saúde é obrigatório para estudantes com permanência maior que 90 dias. Crédito: Valeriya Potapova | Dreamstime

1. Vou para Irlanda como estudante, a minha agência me ofereceu o seguro básico da GTA. Ele vale para a imigração?

NÃO! A imigração exige o seguro governamental, ou um seguro saúde estabelecido na Irlanda (VHI, Laya, Hibernian Aviva — apenas alguns nomes citados pela própria Citizens Information). O problema é que o seguro governamental irlandês só tem cobertura na Irlanda.

Sendo assim, você fica quite com a imigração para solicitar o visto de estudante, mas se quiser viajar pela Europa com segurança, precisará adquirir um segundo seguro, que pode ser o GTA ou qualquer outro com cobertura no continente.

Leia também: Como planejar o seu intercâmbio na Irlanda: Seguro Saúde

2. Vou para Irlanda estudar, mas ficarei menos de 90 dias. Preciso adquirir o seguro governamental?

NÃO! Até 90 dias, você poderá ter acesso ao país na condição de turista e, consequentemente, não precisa cumprir as exigências para visto de estudante (Stamp 2)! Porém, mesmo na condição de turista, a imigração pode te solicitar um seguro saúde/viagem para o período da sua estadia!

Neste caso, é sempre bom portar um seguro pelo tempo de sua viagem, seja ela só para a Irlanda ou com cobertura para outros países europeus.

O governo irlandês indica algumas empresas para o seguro saúde para estudantes. Crédito: Visivasnc | Dreamstime.com

O governo irlandês indica algumas empresas para o seguro saúde para estudantes. Crédito: Visivasnc | Dreamstime

3. E o GTA, posso usá-lo durante minha viagem pela Europa?

SIM! O GTA ficou muito popular entre os estudantes que vinham para a Irlanda estudar anos atrás. Ele continua sendo um seguro viagem que atende as necessidades de turistas brasileiros pela Europa. O ideal é pesquisar na internet e nas agências de viagens quais são as opções de seguros para a Europa.

Leia também: Como funciona o seguro viagem obrigatório na Europa

4. Tratado de Schengen x seguro viagem?

Vale lembrar que muitos dos países do bloco europeu participam do Tratado de Schengen. Com ele, brasileiros não precisam aplicar para visto, porém, entre as exigências, solicita-se uma Assistência Viagem com cobertura mínima de 30 mil euros.

Para os países que não fazem parte do tratado (como é o caso da Irlanda), este valor pode variar um pouco, porém, o porte de um seguro saúde/assistência viagem, continua sendo pré-requisito básico.

Algumas empresas de cartões de crédito, como a bandeira VISA, oferecem aos clientes o seguro como cortesia para o período de 30 dias. Se você for fazer uma viagem curta, vale verificar se você tem direito a algum seguro viagem.

Leia também: Seguro viagem para mochilão: saiba por que contratar

5. O que é ideal, já que estou indo como estudante?

Como a maioria dos estudantes acaba viajando para outros países durante o intercâmbio, nossa dica é: adquira o Seguro Governamental, para fins de imigração e visto, e um outro particular para te assegurar durante suas viagens pela Europa!

O seguro particular é fundamental principalmente porque, estando na Europa, o cidadão não europeu não tem direito a nenhum serviço público local, sobretudo com o visto de estudante.

Então, no caso de qualquer eventualidade, se você não tiver em posse um seguro saúde válido, isso tornará a sua vida e/ou de seus familiares bem difícil. Se precaver é sempre o melhor caminho – sem contar a tranquilidade!

Esta publicação é um oferecimento da IE Intercâmbio

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