terça-feira, 30 de junho de 2020

Coletivo brasileiro de arte lança exposição em Dublin

Na semana em que museus, galerias, cafés e outros locais estão reabrindo na Irlanda após a terceira fase de flexibilização do lockdown, um coletivo formado essencialmente por artistas brasileiros abre uma exposição de fotografias justamente com o tema “quarentena”.

A mostra “Red – photography of feelings during and after lockdown”, organizada pelo ArtMulti Brazil, é composta por fotografias de Renato Mors com curadoria de Chiara Rucks e está exposta no restaurante Fabi’s Grill, na área central da capital irlandesa.

De acordo com Chiara, a exposição busca dar forma às sensações e sentimentos experimentados durante o período do lockdown, assim como procura levar ao público a reflexão sobre o que isso significou na vida de cada um.

Exposição fotográfica tem a cor vermelha como protagonista das fotografias. Foto: Renato Mors

“Quero que as pessoas vejam e sintam-se acolhidas porque as angústias que vivemos foram fortes, reais e comum a todos”, explicou. Ela ainda diz que a mostra deve servir como “elemento que nos leve à reflexão, ao renascer e ao viver daqui para frente, de forma diferente, valorizando pequenas coisas que pareciam tão óbvias”.

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Chiara, que é museóloga e fez a curadoria da exposição, disse que o processo de escolha das obras tem uma ligação com seus próprios sentimentos e experiências, que se refletem no público. “Nessa troca, a arte cura e fortalece a todos que são tocados por ela. E é isso que eu desejo que as minhas exposições façam pelas pessoas.”

Coletivo reúne mais de 50 artistas brasileiros em Dublin

Chiara Rucks é museóloga e teve a iniciativa de criar o Coletivo ArtMulti Brazil quando chegou em Dublin, há dois anos. Foto: acervo pessoal

O coletivo ArtMulti Brazil foi criado há dois anos por Chiara. O grupo tem começado a desenvolver projetos no cenário cultural da Irlanda, realizando exposições de arte. O primeiro projeto ocorreu em janeiro e levou mais 100 pessoas em um evento de duas horas em um restaurante brasileiro da cidade.

“Quando cheguei aqui há dois, esperava encontrar um grupo bem estruturado já de artistas brasileiros como a gente já tem em outros segmentos. E o que encontrei foram pessoas independentes que, assim como eu, queriam fazer as coisas acontecerem, mas sem grande força”, explica a museóloga.

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Foi assim que surgiu a ideia de montar um grupo de arte para artistas brasileiros se ajudarem. “O grupo tem crescido e agora temos em torno de 50 artistas e profissionais de cultura contando com fotógrafos, designers, videomakers, produtores culturais, atores, diretores, gente de marketing, publicitários e dançarinos”, afirma, ressaltando que as portas estão sendo abertas também para artistas não brasileiros.

Para participar do grupo é só entrar em contato por meio do Instagram do Coletivo e preencher um formulário.

Serviço
Exposição: Red – photography of feelings during and after lockdown, do fotógrafo pernambucano Renato Mors
Organização: ArtMulti Brazil
Curadoria: Chiara Rucks
Local: Fabi’s Grill (The Parnell Centre, Parnell St, Rotunda, Dublin 1)
Entrada gratuita
Informações: https://artmultibrazil.wordpress.com


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Europa abrirá fronteiras para 14 países, mas Brasil fica de fora

As fronteiras da Europa estão fechadas para países estrangeiros há quatro meses. O conselho da União Europeia, porém, definiu uma lista de 14 países de onde será possível seus moradores aterrissar ou desembarcar em terras europeias.

A proibição segue nos outros países não europeus. Da América Latina, apenas o Uruguai consta na lista. Grandes países como EUA, Brasil e na Rússia, onde a epidemia do Covid-19 não está controlada, estão fora, como já era esperado.

Autoridades da UE discutiram muito o assunto e definiram na sexta-feira sobre quais países entrarariam na lista ou não. A lista deve ser revisada a cada quinzena, à medida que o retorno do turismo internacional da Europa se abre gradualmente. A divulgação oficial ocorrerá ainda nesta terça-feira, 30 de junho.

Viajantes de 14 países não europeus poderão viajar para a Europa a partir de 1º de julho. Foto: Ashim D’Silva/Unsplash

Lista de países de onde é possível viajar para a Europa:

  1. Argélia
  2. Austrália
  3. Canadá
  4. Geórgia
  5. Japão
  6. Sérvia
  7. Coreia do Sul
  8. Montenegro
  9. Marrocos
  10. Nova Zelândia
  11. Ruanda
  12. Tailândia
  13. Tunísia
  14. Uruguai

Leia também: Coronavírus: proibição de aumento de aluguel e despejo é estendida até 20 de julho na Irlanda

Os moradores de países que estão na “green list” não precisarão seguir restrições anteriormente impostas, como quarentena de 14 dias, para viajar a países da Europa. Porém, essas regras poderão ser definidas dependendo do país de destino.

A lista vale para as 27 nações da União Europeia e as quatro outras que fazem parte da “Schengen area”. Qualquer pessoa do Reino Unido será tratada da mesma maneira que os cidadãos da UE até o final do processo de transição do Brexit, em 31 de dezembro.

Os países incluídos na lista foram selecionados com base na confiabilidade de seus dados, na probabilidade de reciprocidade e nas taxas de infecção (16 casos por 100 mil habitantes).

Irlanda deve lançar ‘green list’ nos próximos dias

Em seu último discurso como primeiro-ministro, Leo Varadkar prometeu “green list” de países que podem visitar a Irlanda sem fazer quarentena até 9 de julho. Foto: Merrion Street

A Irlanda deve seguir a linha de raciocínio do UE para permitir que viajantes sejam bem-vindos à ilha. O governo confirmou que as restrições de viagem entre a Irlanda e alguns países serão relaxadas em julho, contando países europeus.

Segundo o ex-primeiro-ministro irlandês, em seu último discurso no cargo antes de Micheál Martin assumir o posto no último sábado, a “green list” será publicada até 9 de julho, e será atualizada a cada duas semanas. Sendo assim, pessoas que viajam para esses países não precisarão fazer quarentena de 14 dias ao voltar à ilha. A expectativa, claro, é que os países liberados pela UE entrem nessa lista.

Leia também: Conheça todos os pontos da 3ª fase de flexibilização do lockdown

“Não há critérios únicos, mas haverá uma mistura de critérios epidemiológicos que serão usados ​​para criar essa lista de países”, afirmou Varadkar, dizendo ainda que caso um país acabe tendo uma “segunda onda” ou “picos específicos”, eles também podem ser retirados da lista.

Segundo Varadkar, com a “green list”, o controle nos portos e aeroportos serão aumentados.


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8 vantagens de se fazer um intercâmbio na Irlanda (2020)

Entre os diversos destinos pelo mundo para um intercâmbio, de curto ou longo prazo, muita gente escolhe a Irlanda como opção. Dublin, a capital da Irlanda, hoje é o destino mais procurado pelos brasileiros que desejam estudar na Ilha. Com aproximadamente 1,3 milhões de habitantes, Dublin é a área mais urbanizada e turística do país.

Mas quais os motivos para os brasileiros escolherem a Irlanda? Listamos aqui os oito pontos principais.

1. Custo do intercâmbio na Irlanda

Foto: Shutterstock

Irlanda está entre os destinos mais baratos para se fazer intercâmbio. Foto: Shutterstock

Esse, com certeza, é um dos principais motivos que atraem estrangeiros para estudar na Ilha Esmeralda. O maior gasto na parte burocrática é a comprovação dos 3.000 euros para a obtenção do visto de estudante (Stamp 2) — dinheiro esse que, na verdade, tem o objetivo de mantê-lo no país durante o período do intercâmbio.

Entre os diversos destinos, a Irlanda também se destaca por oferecer programas de estudos com custos mais acessíveis e de duração variada, o que facilita a vida tanto daqueles que pretendem passar 6 meses estudando, quanto para outros que dispõem, por exemplo, de apenas um mês de férias.

Leia também: Custo de vida na Irlanda: descubra quanto custa viver em Dublin

2. Aprender inglês na Irlanda

Foto: Shutterstock

Irlanda é destino popular para se aprender inglês. Foto: Shutterstock

Se seu objetivo é aprender inglês, melhor ainda. O idioma, que é oficial no país, segue o padrão britânico nas escolas irlandesas. São dezenas delas em todo o país. E se você busca uma imersão maior, com menos fluxo de brasileiros e mais contato com os locais, existem também muitas opções no interior da Irlanda, como Limerick, Cork, Dun Laoghaire ou Galway.

3. Riqueza cultural histórica da Irlanda

Trinity College Library. Foto: Shutterstock

Trinity College Library. Foto: Shutterstock

Transitar pela Irlanda é voltar em milhares de anos no tempo. Muita gente chega ao país e nem imagina tudo que já aconteceu nessa ilha. Mas os diversos museus, bibliotecas históricas — como a da Trinity College —, castelos e construções medievais… ou construções ainda mais antigas, algumas com mais de 4.000 anos o farão viajar no tempo e perceber o mundo de um jeito diferente.

Leia também: 10 museus para você visitar na Irlanda

4. Possibilidade de trabalho durante os estudos na Irlanda

É possível trabalhar durante o intercâmbio. Foto: Shutterstock

É possível trabalhar durante o intercâmbio. Foto: Shutterstock

A Irlanda é um dos poucos destinos onde se é possível trabalhar com um visto de estudante. De acordo com as regras atuais, o intercambista que tem o visto Stamp 2 (válido por 8 meses) pode trabalhar em vagas de meio período (20 horas semanais), e nos meses oficiais de férias do país (maio a agosto e dezembro) pode trabalhar em período integral (40 horas semanais).

O salário costuma ajudar bastante nas despesas do dia a dia, como aluguel, mercado ou quando você quiser sair pra conhecer os diversos pubs espalhados pelo país (são quase 7.000).

5. Hospitalidade: tradição irlandesa

Foto: Shutterstock

O irlandês é um dos povos mais amigáveis do mundo. Foto: Shutterstock

O povo irlandês é conhecido por sua hospitalidade. Muita gente até compara os irlandeses com os brasileiros nesse quesito, pois eles podem ser tão calorosos como nós. Só não se esqueça de que, como nós estamos no país deles, precisamos nos adaptar aos costumes locais (não é comum beijar a pessoa no rosto, por exemplo). Eles também valorizam bastante a força de vontade dos brasileiros, principalmente quando o assunto é trabalho.

6. Belezas naturais da Irlanda

Cliffs of Moher. Foto: Shutterstock

Cliffs of Moher, na Irlanda. Foto: Shutterstock

O apelido de Ilha Esmeralda, como é carinhosamente chamada, não é por acaso. O interior do país tem paisagens de tirar o fôlego. São vales, colinas e planícies com uma infinidade de tons de verde.

Entre as atrações mais famosas, está o Ring of Kerry, ao sul do país, que é um trajeto em forma de anel, onde você encontrará vários castelos, pequenas vilas perdidas no tempo, ovelhas e paisagens cinematográficas; e também os Cliffs of Moher, as falésias que ficam localizadas no condado de Clare, lugar que atrai mais de 1 milhão de visitantes todo ano.

O local já foi, até, cenário para um dos filmes da saga Harry Potter e já concorreu ao posto de uma das 7 maravilhas naturais do mundo.

7. Diversidade cultural na capital Dublin

Temple Bar. Foto: Shutterstock

Temple Bar, em Dublin. Foto: Shutterstock

Ao sair nas ruas do centro de Dublin, não estranhe ouvir os mais variados idiomas. Por ser extremamente cosmopolita, Dublin atrai não só intercambistas, mas turistas do mundo todo.

Durante o tempo em que estiver no país, certamente fará amigos não só irlandeses, mas também outros brasileiros, franceses, coreanos, mexicanos, americanos e de tantos outros lugares. Essa troca de costumes e culturas é uma experiência única e enriquecedora durante o intercâmbio.

Leia também: 13 pubs que você precisa visitar em Dublin | 2020

8. Irlanda e a proximidade com outros países europeus

Ryanair é a rainha dos preços baixos! Foto: Shutterstock

Ryanair é a rainha dos preços baixos! Foto: Shutterstock

Essa é uma das melhores vantagens! Como a Irlanda faz parte da União Europeia, é muito fácil viajar para os mais variados destinos no continente. Dessa forma, não será problema entrar e sair do país enquanto seu visto estiver válido.

Por sorte, também estamos pertinho de uma das principais companhias aéreas de baixo custo, a irlandesa RyanAir, que tem seu hub central em Dublin. Isso significa voos com preços impressionantes (muitas vezes, por menos de 15 euros) para destinos como Liverpool, Londres, Paris, Bruxelas e tantos outros. Seu passaporte vai ganhar muitos carimbos novos!

Leia também: Dicas de como viajar barato durante o intercâmbio

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segunda-feira, 29 de junho de 2020

Coronavírus: proibição de aumento de aluguel e despejo é estendida até 20 de julho na Irlanda

A moratória sobre despejos e aumentos de aluguel durante a pandemia do Covid-19 na Irlanda foi estendida até o dia 20 de julho. Ou seja, os donos de imóveis precisam entrar em um acordo com seus inquilinos se não houver o suficiente para pagamento do aluguel, sem despejos. 

A lei da moratória nos alugueis da Irlanda foi criada em março. Ela diz que o landlord (locatário) “não deve enviar um aviso de rescisão em relação à locação de uma moradia durante o período de emergência” e que “um aumento na renda sob a locação de uma moradia” não poderá entrar em vigor durante esse período de emergência. 

Inquilinos não podem ser despejados na Irlanda até pelo menos o dia 20 de julho por causa da pandemia do Covid-19. Foto: Micaela Parente/Unsplash

Entidade acredita que extensão é curta

Em nota publicada em seu site, a Threshold, entidade de auxílio a pessoas sem moradia, afirmou que a extensão até 20 de julho não é o suficiente para atender quem foi atingido pela pandemia. “Em 16 de junho, 498.700 pessoas recebiam o Pagamento do Desemprego Pandêmico.  Uma grande proporção delas provavelmente vive no setor de aluguel privado.  Quatro semanas adicionais de proteção oferecem pouco conforto, pouca segurança e deixam os inquilinos em situações de limbo”, afirmou John-Mark McCafferty, diretor executivo da Threshold.

Ele ainda disse que “os riscos de perder a casa e as terríveis conseqüências que a acompanham não diminuíram, nem tendem a ter diminuído significativamente até o final de julho”.

Leia também: Coronavírus na Irlanda: como agir na dificuldade em pagar o aluguel?

Imprensa denuncia desrespeito à lei

O jornal Irish Times publicou uma reportagem com o caso de uma moradia alugada por brasileiros em que o locatário tem forçado o pagamento e ameaçado o despejo dos moradores. 

O locatário deu até o fim de semana para um grupo de estudantes brasileiros desocupar a casa, apesar da lei e da extensão.

McCafferty, em nota no site da Threshold, reafirma que essas ameaças existem e que vários casos tem acontecido. “Infelizmente, apesar da moratória, um pequeno número de proprietários despejou inquilinos durante esse período, levando seu refúgio.  São necessários apoios adicionais para manter esses inquilinos em suas casas e responsabilizar esses proprietários.”

A Threshold recebe denúncias e auxilia pessoas que estão sendo despejadas de suas casa mesmo com a lei em vigor.

 


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domingo, 28 de junho de 2020

Micheál Martin é eleito primeiro-ministro irlandês

O líder do partido Fianna Fail, Micheál Martin, foi escolhido primeiro-ministro da Irlanda (Taoiseach) no último sábado, 27 de junho, pondo um fim no demorado processo para a escolha de um novo governo, iniciado em fevereiro, após eleições ocorridas no país.

Foram 93 votos a favor de Martin, contra 63 e três abstenções. Isso representa o apoio dos partidos de coalizão, Fianna Fail, Fine Gael e Green Party, além de nove TDs (deputados) independentes. A votação ocorreu no Centro de Convenções de Dublin e não no Leinster House, como seria tradicionalmente, para manter o distanciamento social por conta da pandemia do Covid-19.

Após a eleição, Martin foi recebido pelo presidente President Michael D. Higgins em sua residência, Áras an Uachtaráin, no Phoenix Park, para a formalização de sua posse.

Leia também: Conheça todos os pontos da 3ª fase de flexibilização do lockdown

Como fica o governo irlandês agora?

Gabinete do novo governo já foi formado após a posse de Micheál Martin, no sábado. Foto: Merrion Street

Após assumir o cargo, Martin denominou os integrantes de seu governo. Entre as mudanças está o Ministério da Saúde. Simon Harris (FG), que atuava no cargo, vai para o Ministério da Educação Superior, Inovação e Pesquisa, deixando o cargo antigo para Stephen Donnelly (FF).

Leo Varadkar, ex-primeiro-ministro, ocupa agora o cargo de Ministro da Empresa, Comércio e Emprego, além do cargo de vice-primeiro-ministro, ou Tánaiste (termo gaélico). Varadkar deverá voltar ao cargo de primeiro-ministro na metade dos cinco anos de duração da coligação, conforme acordo entre os partidos.

Lista dos principais ministros do novo governo irlandês:

  • Stephen Donnelly (FF): Saúde
  • Barry Cowen (FF): Agricultura
  • Norma Foley (FF): Educação
  • Paschal Donohoe (FG): Finanças
  • Helen McEntee (FG): Justiça
  • Catherine Martin (Greens): Mídia, Turismo, Artes, Cultura, Esportes e Gaeltacht
  • Simon Harris (FG): Educação Superior, Inovação e Pesquisa

Quem é Micheál Martin?

 

Após a eleição, Martin foi recebido pelo presidente President Michael D. Higgins em sua residência, Áras an Uachtaráin, no Phoenix Park, para a formalização de sua posse. Foto: Merrion Street

Segundo o site do FF, Micheál Martin nasceu em Turners Cross, no condado de Cork. Ele é filho do ex-boxeador irlandês de Paddy Martin e Lana Corbett. Estudou na University College Cork (UCC), onde se qualificou com um diploma de Bacharel em Artes. Concluiu sua tese de Mestrado em História Política, antes de decidir iniciar uma carreira como professor de ensino médio no St. Kierans College, Camden Quay, Cork.

Leia também: Partidos fazem coalizão histórica para criar novo governo na Irlanda

Na UCC, desenvolveu um grande interesse pela política. Em 1988, tornou-se membro do partido Fianna Fáil. No ano seguinte, se tornou um TD. Desde então fez parte de quatro cargos no gabinete: Ministro das Relações Exteriores (2008-2011), Ministro das Empresas, Comércio e Emprego (2004-2008), Ministro da Saúde (2000-04) e Ministro da Educação (1997-2000).

Micheál é casado com Mary O’Shea. A família mora em Ballinlough, condado de Cork, onde o primeiro-ministro foi recebido com festa após sua posse.


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9 curiosidades interessantes sobre Dublin, de 140 DC a 2020

A capital irlandesa, além de bonita e amigável, possui lugares muito especiais e até curiosos, como o Temple Bar, uma região inteira dedicado aos famosos pubs (bares) no coração turístico da cidade.

Entretanto, com mais de 1 milhão de habitantes, Dublin possui muitas outras curiosidades, além de recepcionar um número expressivo de estudantes do mundo todo.

A rica cultura irlandesa pode ser facilmente notada por meio da riqueza histórica, na arte, na música e nos livros de muitos autores famosos que levam a cultura irlandesa para todo o mundo.

Para desvendar algumas curiosidades sobre a cidade, listamos 9 fatos peculiares sobre a cidade queridinha dos estudantes brasileiros.

1. Os ‘dubliners’

St. Stephen's Green. Foto: Pixabay

St. Stephen’s Green. Foto: Pixabay

É uma gíria que serve de identificação para os moradores da cidade. A grande maioria é muito simpática e receptiva. É comum nos bairros residenciais, que são mais afastados do centro, os vizinhos cumprimentarem ao te verem pela primeira vez por ali, mesmo que não te conheçam.

2. Dublin é uma cidade viking

Dublin possui origens vikings. Foto: Pixabay

Dublin possui origens vikings. Foto: Pixabay

Ela foi fundada pelos nórdicos, que se estabeleceram no novo século por lá e chamaram a cidade de Reino Nórdico do Lago Negro. A palavra “Dublin”, aliás, significa “Lago Negro” em gaélico.

Leia também: Roteiro para entender melhor a história de Dublin

3. O transporte

Dublinbikes. Foto: Pixabay

Dublinbikes. Foto: Pixabay

Por ser uma cidade plana, um meio de transporte bem convidativo é a bicicleta, utilizada pelos moradores e visitantes, por ser rápida e barata – e nem precisa comprar uma, pois há pontos com bicicletas comunitárias por toda parte.

Há, também, um sistema de trens de superfície chamado Luas, que é muito utilizado. Os ônibus são de dois andares, seguindo o estilo britânico, uma atração à parte para os turistas.

4. A segurança

Garda Síochána. Foto: Pixabay

Garda Síochána. Foto: Pixabay

A população e a polícia não usam armas, pelo menos não de forma legal. Os policiais são respeitados e a criminalidade é baixa. O nome oficial da polícia local é Garda Síochána na hÉireann (Guarda da Paz da Irlanda, em português).

É claro que não existe nenhum lugar perfeito, mas Dublin pode ser considerada uma cidade pacífica, principalmente se compararmos aos violentos níveis de violência que vemos nos noticiários de grandes centros urbanos pelo mundo.

5. A juventude

Dublin. Foto: Pixabay

Dublin. Foto: Pixabay

Dublin pode ser considerada uma cidade com população jovem. De acordo com o censo de 2016, quase metade dos habitantes tem entre 15 e 49 anos de idade.

6. Pubs

intercâmbio em Dublin

Temple Bar. Foto: Pixabay

Há mais de 600 bares espalhados pela cidade. A região do Temple Bar é a área mais famosa para curtir uma boa pint (mas pode acabar sendo bem mais cara, por ser um ponto super turístico). Ah, e fica a dica: Pela lei irlandesa, só se pode beber a partir dos 18 anos.

Leia também: 13 pubs que você precisa visitar em Dublin | 2020

7. Saúde pública

Sistema de saúde é um ponto fraco na Irlanda. Foto: Pixabay

Sistema de saúde é um ponto fraco na Irlanda. Foto: Pixabay

É imprescindível contratar um seguro saúde particular antes ir a Dublin, pois ao contrário do que se pode imaginar, o padrão de atendimento dos hospitais públicos não é “europeu”.

8. Palavras Chave

Mesmo que a língua falada seja o inglês, há duas palavras que são muito utilizadas de forma bem diferente. “Sorry”, que é usado para quase tudo, e “Cheers” para obrigado.

9. Portas Coloridas

Portas coloridas em Dublin. Foto: Pixabay

Portas coloridas em Dublin. Foto: Pixabay

As portas de muitas casas são coloridas, mas você sabe por que? Dizem que com a morte do príncipe Albert, em 1861, a Rainha Victoria teria ficado tão triste que exigiu que todas as casas tivessem uma bandeira preta como luto.

Porém, como forma de protesto, um irlandês decidiu fazer o contrário, e pintou a porta de sua casa com uma cor forte. O ato acabou sendo copiado por mais pessoas. Mas também há uma segunda lenda por trás das portas coloridas: como os homens geralmente voltavam bêbados para casa, pintar a porta de uma cor diferente facilitava reconhecer a sua residência ao retornar!

Leia também: Easter Rising: a rebelião que ajudou na independência da Irlanda

Mais sobre a história de Dublin

Fundada pelos vikings há mais de 1.000 anos, Dublin, na Irlanda, está entre as cidades mais antigas da Europa e chegou a ser parte do Império Romano. A antiga cidade de Dubh Linn, que em gaélico significa “lago negro”, leva esse nome devido ao encontro entre os rios Liffey e o Poddle, que formavam um poço escuro e profundo na parte traseira do Dublin Castle (D2), onde hoje existe um belo jardim.

Depois de invadirem e saquearem boa parte das riquezas da região, por volta do ano de 841, os vikings passaram a se tornar comerciantes e artesãos e é desse período que há os primeiros registros da capital, como por exemplo, a Christ Church (Catedral da Santíssima Trindade, D8), considerado o esboço do centro de Dublin, de acordo com estudos arqueológicos realizados na região. Desse estudo, consta que cerca de 200 casas foram construídas durante os séculos 10 e 11.

Leia também: 13 pubs que você precisa visitar em Dublin | 2020

Assim, até o fim do século 12, conforme a miscigenação entre vikings e irlandeses aumentou, há registros de novas formações, como o Dublin Castle, além dos muros que cercavam a cidade – construções que permanecem até hoje.

Com o crescimento da população, a partir do século 14 até meados do século 15, a cidade expandiu ‘além-muros’ e estima-se que a população chegou a 10 mil pessoas. Dessa época, é possível conhecer regiões como a Thomas Street e a St. Patrick’s Cathedral, do padroeiro da cidade (D8) – fortemente atacada, naquela época, pelos escoceses, que chegaram a atear fogo por aquelas bandas, quando grandes construções foram destruídas.

A população começa a crescer a partir do século 14. Dessa época, é possível conhecer a catedral St. Patrick’s.© Bongkochrut Rojanatreekoon | Dreamstime.com

A população começa a crescer a partir do século 14. Dessa época, é possível conhecer a catedral St. Patrick’s.© Bongkochrut Rojanatreekoon | Dreamstime.com

Vítima de ataques, invasões, fome e a peste negra, Dublin sofreu por décadas até voltar a se recuperar plenamente a partir do século 16, já incorporada pela coroa britânica desde os anos de 1400.

Foi nesse período de retomada, em meados do século 16, que surgiu a tradicionalíssima Trinity College (D2), uma das mais antigas universidades criadas pelo império britânico e a mais antiga da Irlanda. Essa época também é marcada pela adesão ao protestantismo – religião dos ingleses.

Arquitetura e atualidade de Dublin, Irlanda

Grandes construções do período, como a St. Patrick’s Cathedral, a Christ Church e a St. Audoen’s Church (D8), criadas no século 18 (ano de reconstrução do Dublin Castle, que mantém duas das suas clássicas torres), podem ser vistas até hoje e marcam o estilo arquitetônico irlandês.

Christ Church Cathedral marcam o estilo arquitetônico irlandês.© Madrugadaverde | Dreamstime.com

Christ Church Cathedral marcam o estilo arquitetônico irlandês.© Madrugadaverde | Dreamstime.com

Para conhecer mais sobre a história irlandesa vale visitar o Dublinia, uma experiência viking e medieval repleta de interatividade e até mesmo intervenções artísticas que remontam à civilização daquela época.

Dublin, a capital da Irlanda, hoje é o destino mais procurado pelos brasileiros que desejam estudar na Ilha. Com aproximadamente 1,3 milhões de habitantes, Dublin é a área mais urbanizada e turística do país.

É lá onde está localizada a fábrica da Guiness, a cerveja mais tradicional do país, o Temple Bar, um dos pubs mais icônicos, o Dublin Castle, entre tantos outros pontos imperdíveis. Se você vem de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, entre outras, Dublin é o mais próximo de “cidade grande” que você vai encontrar na Irlanda.

Viver na Irlanda ou fazer um intercâmbio em Dublin é sem dúvidas uma experiência marcante, uma cidade como Dublin para brasileiros é uma ótima opção. Para aqueles que tiverem o interesse de conhecer mais curiosidades e informações sobre a Irlanda ou estiverem buscando fazer um intercâmbio em Dublin ou na Irlanda, o E-Dublin oferece conteúdo e dicas para te deixar mais preparado para viver essa experiência única.

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Envie uma mensagem para jornalismo@e-dublin.com.br


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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Dá para sobreviver com um “subemprego” na Irlanda?

O termo subemprego é algo que sempre gera polêmica quando abordado por aqui. A questão é que, durante o intercâmbio, muitos estudantes exercem atividades aquém da sua formação profissional para se sustentar.

Essa é uma maneira de entrar no mercado de trabalho no país estrangeiro, já que com as limitações impostas pelo visto de estudante, com o qual é possível trabalhar em período integral apenas alguns meses do ano, nem sempre é fácil encontrar o tão sonhado emprego na nossa área de atuação.

Portanto, primeiramente vale ressaltar que o subemprego não deve ser visto como algo depreciativo ou inferior. Afinal, seja na Irlanda ou em qualquer outro país do mundo, essa é uma realidade bem comum para quem decidiu deixar a zona de conforto e encarar as aventuras e conhecimento que um intercâmbio pode proporcionar.

Mas então vem a dúvida: dá mesmo para se sustentar com os “subempregos”? O E-Dublin ouviu alguns estudantes sobre o assunto. Confira!

Kitchen porter: ajudante de cozinha

Kitchen porter

A função de ‘kitchen porter’ é comum entre os brasileiros intercambistas na Irlanda. Reprodução: Shutterstock

“Cheguei em Dublin em 16 de outubro, essa foi a primeira vez que saí do Brasil. Levei dois meses para conseguir trabalho aqui como ‘kitchen porter’ em um famoso pub perto do centro de Dublin. Enquanto não arrumei emprego não sosseguei, estava entrando em depressão, porque voltar para o Brasil tão rápido seria uma grande decepção pra mim.

No Brasil, estudei publicidade, mas não concluí. Lá, trabalhei em várias áreas e tive um comércio por dois anos, o que me amadureceu muito. Aqui na Irlanda ganho o salário mínimo. Em média, dá para tirar uns 300 euros por semana. Com esse valor, dá para pagar as contas e até sobra pra tomar umas cervejas nos meus dias de folga. E ainda por cima envio grana para o Brasil, já que meu pai havia feito um empréstimo no banco para mim”.

Guilherme Ferreira, em Dublin

Bar-back: assistente de bartender

bar assistant

Os pubs são algumas das empresas que mais contratam intercambistas para trabalhar na Irlanda. Reprodução: Shutterstock

“Sou advogado e moro na Irlanda há pouco mais de 9 meses. Consegui meu primeiro emprego três meses depois de chegar aqui. Era um trabalho temporário para o Natal em uma lanchonete, onde minha função seria fazer sanduíches e manter o ambiente limpo.

Após o Natal, passei três meses procurando emprego e então, no meu sétimo mês aqui, comecei a trabalhar como ‘bar-back’ (assistente de bartender) em um pub. O trabalho consiste, principalmente, em manter as geladeiras cheias e as torneiras de cerveja funcionando. Mas também atuamos como ‘floor staff’, mantendo o pub limpo, recolhendo copos etc.

O trabalho dura a noite toda, geralmente até 3 ou 4 da manhã, sendo 100% braçal, carregando caixas de bebidas, gelo, varrendo, catando copos. A remuneração é a mínima permitida por lei, mas semanalmente varia de acordo com o número de horas trabalhadas, sendo geralmente 20h.”

Rômulo Borges, em Dublin

Esta publicação é um oferecimento da IE Intercâmbio

Há mais de 20 anos, a IE Intercâmbio orienta estudantes e profissionais na realização de intercâmbios pelo mundo. Com diversas agências espalhadas pelo Brasil e no exterior, é uma das mais tradicionais e premiadas agências do segmento.

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Cleaner: faxina em casas ou empresas

cleaner

Ser ‘cleaner’ na Irlanda é comum para intercambistas que acabaram de chegar. Reprodução: Shutterstock

“Consegui meu primeiro emprego um mês depois de chegar, graças a indicação de um amigo. No Brasil, eu trabalhava na área de hotelaria, mas aqui a vaga era de ‘cleaner’ e ‘housekeaper’ num movimentado pub na região do Temple Bar. Na época, eu trabalhava de manhã e estudava à tarde, fazendo uma média de 20 horas por semana – às vezes um pouco menos.

O salário é o mínimo por hora. Com ele dá para pagar as despesas básicas mensais, como aluguel e alimentação, mas ainda não deu para viajar.”

Bia Fernandes, em Dublin

Atendente em lanchonete

fast food worker

Outro ‘subemprego’ existente na Irlanda é atendente de lanchonete. Reprodução: Shutterstock

“Sou socióloga. Levei pouco mais de três meses para conseguir meu primeiro emprego aqui na Irlanda. A vaga era de atendente em uma lanchonete ‘fast food’ perto do centro da cidade. Durante meses trabalhei no período noturno, das 22h às 4h da manhã, recebendo o salário mínimo por hora. O trabalho era extremamente cansativo, mas, talvez por não ter muitas despesas, dava para pagar as contas e até economizar um pouco.

Depois de alguns meses nessa rotina, troquei de emprego. Atualmente trabalho em um café em uma galeria de arte. O local é bem movimentado e o trabalho é pesado. Ele consiste em atender o público, repôr os alimentos, manter o ambiente limpo, fazer café, entre outras coisas. Durante o verão, trabalho em período integral e a remuneração também é a mínima por lei. Mesmo assim, é possível me bancar e também explorar o continente europeu durante os preciosos momentos de folga”.

Julia Mercês, em Dublin

Au Pair: cuidando de criança

“Quando cheguei na Irlanda em 2011, o trabalho de ‘au pair’ era o que imperava entre as meninas. Naquele tempo não existia nenhum grupo de apoio à categoria, nem se escutava sobre casos de exploração, que hoje são bem comuns. Dessa forma, me joguei na primeira vaga ‘live-in’ (morar no emprego), por 150 euros por semana. Ganhava míseros 600 euros por mês e confesso que não passava mal. Como não tinha nenhuma despesa extra, conseguia juntar o dinheiro da próxima renovação e viajava pelo menos cinco vezes ao ano – coisa rápida, mas divertida.

Anos depois, cá estou eu, ganho um pouco mais. Apesar de ter gostado da experiência como ‘au pair’, chegou uma hora que precisava de mais liberdade, de não ter que dar satisfação, etc. Hoje trabalho em um café e como não sou de noitadas, ao invés de gastar com pints, reservo a grana para pagar um curso técnico de ‘social worker’ e tentar agarrar uma oportunidade melhor no mercado de trabalho!”

Mariana Mendes, atualmente em Limerick, mas já viveu em Dublin e em Kildare.


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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Conheça todos os pontos da 3ª fase de flexibilização do lockdown

O governo irlandês fez a confirmação da terceira fase da flexibilização do lockdown na Irlanda a partir de 29 de junho. Isso incluirá reabertura de academias, teatros, museus, entre outros pontos (leia abaixo).

Segundo Varadkar, a Irlanda considera seguro avançar para a fase 3 do lockdown na segunda-feira. “Como nosso país é reaberto de maneira controlada e controlada, a responsabilidade pessoal será mais importante do que nunca”, disse durante o pronunciamento.

Leia também: Irlanda confirma que reabrirá viagens para outros países em julho

O primeiro-ministro destacou a importância de seguir mantendo o distanciamento físico o máximo possível, pelo maior tempo possível, para evitar a propagação da infecção.

Saiba ponto a ponto o que será flexibilizado na Irlanda a partir de 29 de junho:

  • Reabertura de serviços de bem-estar, como quiropraxia, massagem, terapia, acupuntura, reflexologia e homeopatia.
  • Reabertura de cabeleireiros, barbeiros, salões de manicure, pedicure e sobrancelha, salões de beleza em geral, spas, estúdios de tatuagem e piercing.
  • Reabertura de escolas de condução e reinício de testes
  • Reabertura de todo o restante de comércio de varejo, serviços e atividades comerciais.
  • Possibilidade de eventos internos com até 50 pessoas
  • Possibilidade de eventos externos de até 200 pessoas
  • Reabertura de cafés e restaurantes
  • Reabertura de eventos de pubs e bares de hotéis que operam como restaurantes
  • Reabertura de hotéis, albergues e parques de férias.
  • Reabertura de museus, galerias, teatros, salas de concerto e outros meios culturais
  • Reabertura de cinemas, casas de show (excluindo boates e discotecas), instalações de lazer,
    salas de bingo, pistas de patinação, etc.
  • Reabertura de edifícios religiosos e lugares de adoração.
  • Atividades esportivas podem recomeçar, incluindo: esportes de contato próximo, campeonatos e jogos
  • Reabertura de academias de ginásticas, estúdios de yoga, pilates e dança, clubes esportivos e piscinas.
  • Uso de transporte público segue sendo recomendado apenas para viagens essenciais e há obrigatoriedade do uso de máscaras
  • Viagens estão liberadas por toda a Irlanda
  • Todas as viagens internacionais devem ser evitadas e passageiros que chegam do exterior devem se auto-isolar por 14 dias. Os passageiros também tem que preencher um formulário
    mostrando onde eles vão auto-isolar.
  • Viagens turísticas para ilhas dentro da Irlanda poderão ser retomadas
  • Ônibus turísticos privados poderão recomeçar.

Todos os pontos na íntegra estão disponíveis no site do governo.


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Irlanda confirma que reabrirá viagens para outros países em julho

Durante pronunciamento confirmando a terceira fase da flexibilização do lockdown para o dia 29, o primeiro-ministro Leo Varadkar levantou outros pontos.

O anúncio, feito na quinta-feira, 25 de junho, destacou que a reabertura de viagens turísticas entre a Irlanda e outros países sem a necessidade de quarentena vai acontecer já no próximo mês. Também foi confirmado o uso obrigatório de máscaras em transportes públicos.

Anúncio da confirmação da flexibilização da terceira fase do lockdown na Irlanda ocorreu na quinta-feira, 25 de junho. Foto: Merrion Street

 

Varadkar afirmou logo na abertura de se discurso que as restrições de viagens entre a Irlanda e outros países serão reduzidas a partir de 9 de julho. Uma “green list” (lista verde) de países será publicada antes de 9 de julho, onde não será necessário fazer quarenta ao retornar à Irlanda.

De acordo com o Taoiseach, essa lista de países será revisada a cada duas semanas e que alguns países poderão ser adicionados ou removidos dependendo das taxas de infecção.

Uso de máscaras no transporte público deverá ser obrigatório na Irlanda

Integrantes do governo irlandês se reuniram no Dublin Castle para discutir algumas questões a respeito das restrições do lockdown na Irlanda. O ministro dos Transportes, Shane Ross, solicitou a seus colegas que apoiem um plano para acabar com a regra de dois metros de distância física no transporte público, para aumentar a capacidade em 50%.

O ministro da Saúde, Simon Harris, disse que a medida é necessária para permitir o aumento da capacidade de transporte público.

Segundo Ross, em entrevista à rede RTÉ, no momento são permitidas 12 pessoas em ônibus de dois andares e isso já tem afetado as operações, já que muitas pessoas voltaram a trabalhar nos últimos dias.

Uma campanha de comunicação sobre o uso seguro de máscaras no transporte público começará em breve.


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Dicas para Design de Interiores Minimalista

Dicas para Design de Interiores Minimalista

Design de interiores minimalista é algo que muitos de nós procuramos por anos. Mas a tentação sempre atrapalha. Alguns de nós somos obcecados com esquemas de cores que precisam ser atualizados em um ciclo de três anos. Depois, há aqueles que sentem a necessidade de comprar mais e mais ornamentos até que nossas casas estejam em caos total. Não esquecendo de nós pensadores demais. Nós nos esforçamos tanto que nossas casas parecem mais acomodações do que o visual Scandi legal que estávamos procurando originalmente.

Embora o minimalismo e a funcionalidade sejam os mesmos , o design de interiores minimalista pode ser alcançado de várias outras maneiras. Se você prefere ficar em quartos de dois tons ou adotar interiores japoneses em vez de Scandi, este blog ajudará você a encontrar o que procura.

 

 Atenha-se a não mais que 2 cores básicas

A maneira mais fácil de obter um design de interiores minimalista e elegante é mantê-lo simples e não tentar demais. Os estilos escandinavo e nórdico fazem isso há anos. Um de seus segredos é manter paredes brancas e escolher uma cor extra. Ter mais de duas cores básicas é um grande não-não . Minimalismo tem a ver com ser rigoroso consigo mesmo e não se deixar levar por muitos ornamentos e decorações. Mantenha-o simples e breve.

Essa fotografia de uma sala de jantar, existe realmente tem a combinação de duas cores certas. Ela está presa em preto e branco em toda a sala (exceto pelas plantas verdes e a mesa marrom) e adicionou nosso mural de parede como uma pequena parede de destaque.

Este é outro ótimo exemplo de uma sala de dois tons. A sombra clara de terracota combina maravilhosamente com o interior branco. A beleza deste quarto branco é que realmente é uma tela em branco. Se você decidir alterar o tema de terracota, basta comprar alguns acessórios novos para alterar completamente o design. Não há necessidade de pintar as paredes ou trocar o tapete. Simples!

 

Design de interiores minimalista japonês wabi-sabi

Os interiores simples nem sempre precisam se basear no design escandinavo ou nórdico. Outra ótima alternativa para alcançar o minimalismo é optar pelo visual japonês.
Com designs que remontam a milhares de anos, o estilo doméstico japonês está imerso na tradição antiga. Baseia-se principalmente em espaços limpos e organizados, que apreciam a beleza da natureza. Ao contrário das rotas chinesas de feng shui, o design de interiores japonês adota o wabi-sabi: encontrar a beleza na imperfeição. Em vez de buscar a perfeição pura, adore a beleza rústica, pouco sofisticada e, às vezes, desequilibrada.

Esta sala zen descreve todos esses fatores. O mural de parede tradicional japonês com Impressão em xilogravura de faisões representa a beleza da natureza. Embora exista um equilíbrio de cores e falta de confusão, definitivamente existem vibrações de wabi-sabi: não há gavetas de balanceamento em ambos os lados do sofá e as luzes penduradas são colocadas na lateral e não no centro da sala. Como Scandi e design de interiores nórdico, a técnica wabi-sabi é estilosa e sem esforço.

Para completar seu visual japonês de wabi-sabi, encontre uma decoração que revele uma bela imperfeição. Os vasos de plantas em estilo wabi-sabi da Garden Trading seriam grandes adições a uma casa em estilo japonês. Eles são desiguais e imperfeitos, mas completamente chiques e absolutamente lindos.

 

Design de interiores minimalista em mármore

Embora optar por paredes brancas seja a resposta usual ao design de interiores minimalista, não tenha medo de sair da zona de segurança. Contanto que sua decoração não seja muito carregada e conflitante, um mural de parede pode se encaixar bem. A beleza das paredes com paredes de mármore é que elas adotam a abordagem wabi-sabi. Eles não são simetricamente equilibrados, são naturalmente formados, mas extremamente bonitos.

 

Este papel de parede  é a cereja no topo desta sala com temas em branco e azul. A escolha da decoração foi escolhida com bom gosto para refletir as tonalidades do padrão de mármore natural: elas realmente aderiram à regra das duas cores.

Um dos nossos favoritos é este popular papel de parede em mármore branco. Adoramos como foi selecionado apenas uma parte da parede para instalar o mural fabuloso e deixadas as paredes restantes brancas. Sua cadeira estilo Scandi, cesto e unidades de armazenamento brancas são simples, clássicas e sem complicações.

 

 Retorne ao essencial

Parte do design de interiores minimalista é retirar a sua casa do essencial para revelar a verdadeira essência da arquitetura. Uma maneira de fazer isso é remover esse gesso sufocante. Encontre os tesouros escondidos que estão por baixo.

Esta casa deslumbrante é um exemplo perfeito do uso de formas geométricas modernas, enquanto ainda abraça as características originais da propriedade. Expor os tijolos em uma parte da parede é clássico, de bom gosto e você não sonharia em pregar fotos nela. O tijolo é suficiente: sem problemas.

Enquanto, a idéia de pegar uma espátula é assustadora para muitos de nós. Em vez de encontrar uma sólida parede de tijolos vermelhos, é mais provável que você descubra corrosão e umidade. Deseja saber a opção mais fácil? É papel de parede com efeito de tijolo . O moderno papel de parede da parede de tijolos usado nesta sala fornece alguma textura e adiciona um toque de cor. Além disso, evita encontrar desastres ocultos. Às vezes, ignorância é felicidade!

Não tenha medo de paredes de efeito concreto

As paredes de tijolos não são sua idéia de minimalismo? Gostaria de uma parede com efeito de textura mais sutil? Então, um papel de parede de concreto pode ser para você. Muitas vezes pensamos que as paredes texturizadas são um erro quando se trata de um design minimalista. No entanto, papel de parede, gesso texturizado ou concreto são permitidos . É tudo uma questão de equilibrar as opções de decoração. Este papel de parede cru de Textura de gesso é uma ótima opção nesta sala na moda. A cadeira de vime, as plantas em folha de palmeira e a seleção de almofadas e tapetes em preto e branco funcionam perfeitamente.

 

Minimalismo geométrico para criar estrutura e finalidade

Outra maneira de obter um design de interiores minimalista é optar por desenhos geométricos . Eles criam um senso de equilíbrio agradável aos olhos e ótimo para quem gosta de estrutura e organização.

Você pode planejar sua decoração em layouts geométricos, comprar móveis funcionais ou instalar um papel de parede estampado. A parede geométrica do vidro, o corrimão e a parede de recursos funcionam maravilhosamente juntos.

Achamos que esta mesa de café  tem elementos geométricos perfeitos que ficariam incríveis na sua sala. É tanto funcional quanto esteticamente agradável. Se você é prático com um pincel, por que não criar sua própria decoração geométrica atualizando os móveis pré-aprovados? Adoramos este armário rosa empoeirado e, como a maioria dos móveis de design minimalista de interiores, ele tem um objetivo e é esteticamente agradável. 

Paredes escandinavas com painéis de madeira clara

Por último, mas certamente não menos importante, vamos dar uma olhada nos interiores escandinavos. É uma das maneiras mais simples de obter a aparência minimalista ideal. A mistura de tons de branco, cinza e creme frequentemente vistos no design escandinavo sempre cria esse visual minimalista e limpo.

Em vez de optar por tinta comum, as paredes com painéis de madeira levemente esbranquiçadas podem adicionar um sutil senso de caráter a uma sala. Além disso, idéias minimalistas de salas, como paredes brancas, podem fazer com que pequenas salas pareçam muito maiores do que são. É por isso que o design minimalista é ótimo para quem vive em pequenos apartamentos ou casas com espaço limitado. Achamos que este mural de parede em madeira branca, com estilo Scandi, seria perfeito para abrir qualquer ambiente. Embora não seja feito com madeira real, este mural de painéis de madeira ainda tem um efeito incrível.

Não tenha medo de pregar quadros de obras de arte simples. Ao criar uma galeria de parede, escolha quadros que contêm tons semelhantes de cor, arte ou fotografia. Emparelhe os quadros juntos ou opte por apenas dois. De qualquer maneira, você criará uma impressionante parede de recursos que injeta personalidade sem criar uma mistura de cores conflitantes na parede. Mantenha-o mínimo. Mantenha simples.

Se você está animado para começar a planejar um wabi-sabi japonês ou um esquema de dois tons em sua casa, esperamos que você tenha se inspirado em nossos conselhos minimalistas de design de interiores. Deixe um comentário abaixo para nos dar suas próprias dicas de estilo minimalista ou quais partes do blog se destacaram para você.

Papel de Parede Curitiba fornece e instala o novo papel de parede que você tanto sonha na sua casa!

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Irlanda conquista assento no Conselho de Segurança da ONU

A Irlanda conseguiu 128 votos necessários na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em Nova York para ganhar um assento com validade de dois anos no Conselho de Segurança.

O conselho tem cinco membros permanentes (EUA, Reino Unido, França, Rússia e China) e dez cadeiras não permanentes. A Irlanda já havia conquistado um assento não permanente no Conselho de Segurança em 1962, 1981 e 2001.

Irlanda entra para o conselho temporário de segurança da ONU, com validade em 2021 e 2022. Foto: Mat Reding/Unsplash.

O governo irlandês preparou uma campanha para a eleição, ressaltando que a entrada do país para a ONU foi com sua jovem república independente, em 1955. “A Irlanda sempre se envolveu com a ONU de maneira séria e substantiva. É uma parte inerente de quem somos”, informa o texto.

Leia também: ‘Novela’ do novo governo irlandês deve terminar até sábado

“A Irlanda é uma pequena nação que acredita que temos responsabilidade de se envolver ativamente com a ONU”, continua, dizendo ainda que desde que entrou para a organização, as tropas irlandesas participaram de operações de manutenção da paz e, ainda hoje, o país é um dos mais altos contribuintes de tropas “per capita” para a manutenção da paz da ONU
globalmente.

 


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quarta-feira, 24 de junho de 2020

‘Novela’ do novo governo irlandês deve terminar até sábado

A “novela” para a criação de um novo governo irlandês segue em um ritmo acelerado. Nesta semana, finalmente a nova coalizão deve ser acertada e até sábado um novo primeiro-ministro — usualmente chamado pela palavra irlandesa Taoiseach (lê-se ‘tea’ + ‘shock’) — será escolhido, além dos ministros do Gabinete.

Parlamento irlandês deverá definir novo governo até sábado, 27 de junho de 2020. Foto: Divulgação

Como já explicamos aqui no E-Dublin, as eleições para escolhas dos membros do Congresso Irlandês aconteceram em fevereiro e desde então há um impasse para a formação de um novo governo. Isso porque um novo governo dentro do sistema parlamentarista irlandês só pode ser formado se 50% dos TDs (Teachta Dála, membros do Legislativo, como deputados) se unirem em uma coalizão.

Agora em junho, após entrarem em um acordo, os membros dos partidos Fianna Fáil, Fine Gael e Green Party têm até sexta, 26 de junho, para votar se são a favor do que seus líderes acertaram no Programa de Governo formado há alguns dias.

Como funciona a aprovação do Programa de Governo?

Após fecharem acordo, os líderes do FF, FG e GP precisam que os membros de seu partido votem a favor ou contra para, então, a coalizão seja efetuada com sucesso. Cada partido tem seu modo de aprovação:

Fine Gael: exige a aprovação de seu colégio eleitoral interno, em vez de todos os membros do partido, e tem apenas 700 votos para contar. Há delegados de cada círculo eleitoral, o conselho executivo e os representantes eleitos do partido envolvidos.

Green Party: 1.962 membros são elegíveis para votar. A constituição do partido exige uma maioria de dois terços entre os membros para aprovar qualquer acordo de coalizão.

Fianna Fáil: 14.500 membros votam sendo necessários mais de 50% dos votos para aprovar o programa.

Por conta de uma maioria absoluta, o GP ainda é uma incógnita e uma pulga atrás da orelha dos outros partidos, que já falaram sobre a possibilidade do programa de governo não ser aprovado por seus membros.

Leia também: Governo revê lockdown e aprova mudanças para terceira fase

Escolha do novo primeiro-ministro

Líder do Fianna Fáil, Micheál Martin, dever ser o escolhido como primeiro-ministro da Irlanda. Foto: Divulgação

De acordo com matéria do jornal Irish Times, haverá uma sessão do Congresso Irlandês (o chamado Dáil) no Centro de Convenções de Dublin, na manhã de sábado, 27 de junho, para eleger o novo Taoiseach.

Conforme a coalizão, o líder do Fianna Fáil, Micheál Martin, será o escolhido. A escolha pelo Centro de Convenções é por conta do distanciamento social necessário seja feito entre os membros do Congresso.

A sessão começará às 10h30. Assim que escolhido, o novo primeiro-ministro deverá ir até o Áras an Uachtaráin (casa do presidente Micheal D Higgins, no Phoenix Park) para receber o selo de Taoiseach.

Leia também: Eleições presidenciais no Brasil e na Irlanda: há diferenças?

Novo gabinete será dividido entre os partidos

Os ministros do novo governo deverão ser escolhidos ainda no sábado. O partido Fianna Fáil terá seis cargos, assim como Fine Gael. O Green Party terá três.

Ainda no sábado, a assembleia se reunirá novamente às 16h30, quando os membros do novo gabinete serão nomeados para aprovação do Congresso.

Se tudo der certo, ao anoitecer de sábado, finalmente essa novela terá um fim.


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Conheça os museus de cera Madame Tussauds pela Europa

Com certeza você já deve ter ouvido falar no Museu de Cera Madame Tussauds, uma das atrações mais conhecidas no mundo, perfeita para quem quer se divertir vendo de pertinho estátuas de cera de grandes estrelas do mundo artístico e personalidades históricas.

Presente em mais de 12 países pelo mundo, o Museu de Cera Madame Tussauds não tem uma data oficial de criação, mas acredita-se que ele foi fundado em 1835, em Londres.

Com um processo de criação dos bonecos que varia de três a seis meses, incluindo mais de 500 medições e fotos dos modelos para que os detalhes sejam preservados, cada boneco gera um investimento que pode chegar a 200 mil euros, com uma equipe de aproximadamente 20 artistas.

Na Europa, o museu está presente em seis cidades, sendo cinco capitais. Está planejando sua viagem? Conheça alguns deles!

Londres

Mais de 500 milhões de pessoas já visitaram a unidade de Londres desde sua inauguração, tendo o boneco do cantor Justin Timberlake como um dos mais procurados pelos visitantes.

london

Créditos: Facebook Madame Tussaud Londres

Endereço: Marylebone Road, Londres NW1 5LR, Inglaterra

Valores: A partir de €19,29 | Site

Amsterdã

Destaque para os detalhes incríveis nos bonecos dos atores Morgan Freeman e Samuel L. Jackson; o ditador Fidel Castro e o diretor de cinema Alfred Hitchcock.

Créditos: Facebook Madame Tussaud Amsterdam

Créditos: Facebook Madame Tussaud Amsterdam

Endereço: Dam Square 20, Amsterdã, Países Baixos (Red Light District)

Valores: A partir de €12,50 | Site

Berlim

Aberto em 2008, o museu ainda gera polêmica com a estátua do ditador alemão Adolf Hitler em um bunker, que foi decapitada por um visitante no dia da abertura do museu, tendo que ser restaurada posteriormente.

Créditos: Facebook Madame Tussaud Berlim

Créditos: Facebook Madame Tussaud Berlim

Endereço: UnterdenLinden 74, 10117 Berlim, Alemanha (Mitte)

Valores: A partir de €13,50 | Site

Viena

A capital austríaca também possui um museu. Uma curiosidade: Os cabelos e pelos usados nos bonecos são verdadeiros, precisando de uma equipe especialmente designada para manter a boa aparência das estátuas.

viena

Créditos: Facebook Madame Tussaud Viena

Endereço: Riesenradplatz, Viena 1020, Áustria

Valores: A partir de €10,85 | Site

Praga

O maior boneco criado foi o Hulk, com 4,5 metros de altura e 2,4 metros de largura. Já o menor boneco é o da Sininho, do Peter Pan, com pouco menos de 16 centímetros de altura.

Créditos: Facebook Madame Tussaud Londres

Créditos: Facebook Madame Tussaud

Endereço: Madame Tussauds Prague, Celetná 6, Praha 1, 110 00

Valores: A partir de €12,50 | Site

Confira mais um pouco do trabalho impressionante do museu:

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

Revisado por Tarcísio Junior
Imagens via Shutterstock
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